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Espaço destinado à atividade física e saúde. Aqui você encontrará dicas e sugestões para iniciar e/ou melhorar o seu programa de exercícios físicos e sua rotina diária.
Pílula diminui pela metade risco de câncer de ovário!
Apesar disso, o anticoncepcional pode aumentar
os casos de câncer de mama. Descoberta é válida para orientar mulheres
com risco para esse tipo de câncer.
Utilizar pílula anticoncepcional diminui pela metade o risco de desenvolver câncer de ovário
Mulheres que tomam pílula anticoncepcional por dez anos podem diminuir
pela metade o risco de ter câncer de ovário, segundo sugere um novo
estudo publicado no British Journal of Cancer.
CANCÊR DE OVÁRIO
É o câncer ginecológico mais difícil de ser diagnosticado. Segundo o
Instituto Nacional do Câncer, 75% dos tumores malignos apresentam-se em
estágio avançado quando diagnosticados.
Entre os fatores de risco, estão os hormonais, ambientais e genéticos.
Cerca de 10% das pessoas que têm esse câncer apresentam um componente
genético.
Segundo estimativas do Inca, foram 3.837 novos casos em 2009.
Utilizar contraceptivos orais durante qualquer período está associado a
uma redução de 15% no risco de câncer de ovário. De acordo com a
pesquisa, o risco diminui proporcionalmente ao tempo de uso do
anticoncepcional. Ao tomar pílula por dez anos, as mulheres tinham 45%
menos risco.
Apesar disso, os especialistas afirmam que é preciso ponderar esses
resultados em relação ao risco de câncer de mama, que aumenta com os
contraceptivos orais. Para cada 100.000 mulheres que tomam pílula
durante dez anos, há 50 casos a mais de câncer de mama e 12 casos a
menos de câncer de ovário, mostra o estudo.
A gravidez também foi apontada como um fator que reduz o risco de
câncer de ovário. Mulheres que tiveram bebê eram 29% menos propensas a
desenvolver a doença do que aqueles que nunca engravidaram.
Para a pesquisa, os cientistas acompanharam mais de 300.000 mulheres
que tomavam pílula anticoncepcional com a combinação de dois hormônios:
estrogênio e progesterona. Os resultados mostraram que as mulheres que
tomavam pílula durante dez anos tiveram o risco de desenvolver a doença
cortado pela metade, em comparação com aquelas que usavam a pílula por
um ano ou menos.
Os dados fazem parte de um estudo europeu em andamento chamado Epic
(European Prospective Investigation of Cancer), que investiga como a
dieta e os hábitos de vida podem estar relacionados ao câncer em mais de
meio milhão de homens e mulheres.
Os resultados adicionam a pesquisas anteriores que sugerem que a pílula
e a gravidez podem impactar no surgimento do câncer por conta das
alterações dos níveis hormonais no organismo. De acordo com os
pesquisadores, ele pode servir para orientar mulheres que tenham maior
risco de ter esse tipo de câncer.
Mais Quilos nas Férias de Verão! Na reta final do verão europeu, o Instituto Médico Europeu de Obesidade (IMEO) divulgou estudo que revela que pessoas com sobrepeso e obesidade tendem a engordar durante os meses quentes, por priorizarem as “sagradas” férias ao invés de se ocuparem com dietas. Dos
90 participantes do estudo, todas em tratamento no IMEO, 56% dos
entrevistados afirmaram que engordaram de um a três quilos durante o
verão, enquanto 17% confessaram ter ultrapassado esta marca, engordando
mais de três quilos. Todos tinham entre 20 e 45 anos de idade.Segundo
comentou o diretor do Departamento de Nutrição do IMEO, Rubén Bravo,
“chama a atenção que os pacientes que já possuem os índices mais altos
de obesidade são os que tendem a engordar mais no verão”.
Sem Contar Calorias Metade
dos entrevistados atribui o fato à falta de determinação, e acha que o
melhor momento para entrar em dieta é após as férias, enquanto 37% se
justificam citando o ambiente familiar “que os impede de fazer dieta quando reina o descompromisso das férias”. Do total de entrevistados, 37% afirmam que o melhor é começar a dieta dois a três meses antes do verão e 16%, que não fazem dieta nas férias porque “é quando desfrutam da comida e não contam calorias”.
Somente 14%, na maioria homens entre 20 e 45 anos, conseguiram levar
adiante, durante as férias de verão, uma dieta restringindo muito o
consumo de alimentos e comendo modestas quantidades de frutas e
verduras.O estudo mostrou
ainda que 60% admitiram não serem adeptos dos esportes e, quando muito,
fazem passeios com a família ao ar livre. Somente 23% aproveitam as
férias de verão para praticar natação, bicicleta e jogos, enquanto 17%
continuam frequentando academias, fazendo caminhadas etc.
Dica é não praticar exercícios por longos períodos e nem com excesso de carga.
Há um exercício para cada tipo de TPM.
O período pré-menstrual geralmente é marcado pelo
aumento da fadiga muscular e nervosa, com a conseqüente diminuição da
capacidade de desempenho. Esse processo ocorre em função da oscilação
hormonal no organismo da mulher.
O mais importante é respeitar as limitações impostas nessa fase, pois,
do contrário, é possível ter os sintomas da TPM intensificados. A dica é
não praticar exercícios por longos períodos e nem com excesso de carga.
E antes de optar por uma atividade física nesse momento, é bom a mulher
saber qual tipo de TPM tem.
Aquelas que sofrem a do tipo A, que tem a ansiedade como principal
característica, podem apostar em ioga, alongamento e técnicas de
respiração e meditação, que diminuem a tensão muscular e o mau humor e
melhoram a concentração.
Quem tem TPM do tipo C, marcada pela compulsão, pode optar por
atividades aeróbias, que liberam endorfina no sangue. Além de ser
responsável pela sensação de bem-estar, esse hormônio parece agir como
estabilizador da glicose, diminuindo, assim, a vontade de açúcar.
Na do tipo D predomina a depressão. Portanto, exercícios aeróbicos
também são ótimos, já que elevam os níveis de serotonina – hormônio
conhecido por melhorar o humor. Já a TPM do tipo H é aquela assinalada
pela indisposição total, com presença de muitas dores e inchaço. Então,
em dias críticos, o melhor é repousar ou, no máximo, fazer uma aula de
hidroginástica.
É importante frisar que, independente do tipo de TPM, a prática regular
de atividades físicas melhora os incômodos típicos dessa fase. Um estudo
da Universidade British Columbia, no Canadá, analisou mulheres
sedentárias que se submeteram a programas de atividade aeróbia
regularmente por seis meses. Ao final do período, constatou-se que elas
apresentaram uma redução no inchaço, dor nos seios, irritabilidade,
depressão e cólicas nos dias que antecedem a menstruação.
Esses benefícios ocorrem porque o exercício físico gera um aumento da
taxa metabólica e favorece a circulação sanguinea. Consequentemente, há
uma otimização do transporte de oxigênio e nutrientes essenciais,
melhorando, assim, todas as funções vitais. E, segundo uma pesquisa
realizada na Universidade de Caxias do Sul (RS), os exercícios aeróbicos
(correr, pedalar, nadar, etc.) parecem ser mais eficientes do que os
anaeróbicos (como musculação) no alívio dos sintomas da TPM – isso
porque promovem maior liberação de endorfina, aquele hormônio
considerado um calmante natural que também estabiliza a glicose.
Qual o melhor tipo de meia elástica para suavizar o cansaço nas pernas devido às varizes?
Qual o melhor tratamento cirúrgico de varizes?
Estas são algumas das questões respondidas pela Sociedade Brasileira de
Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) em uma nova orientação
divulgada para os médicos de todo o país.
As orientações são fruto de dois anos de estudos, com o auxílio de 142 especialistas.
Meia elástica compressiva
O primeiro guia confirma o benefício do uso das meias compressivas -
também conhecidas como meias medicinais - no tratamento das varizes e
institui as regras de como prescrevê-las com segurança.
A meia elástica compressiva ajuda no retorno do sangue ao coração. É
altamente indicada para pessoas que têm varizes e ao final do dia ficam
com dor e inchaço nas pernas. Em viagens longas é fundamental para
proporcionar alívio.
"Três questões são fundamentais na hora de se prescrever a meia
elástica. É preciso saber qual a compressão exata de que o paciente
necessita - ela varia de 10 mmHg a 60 mmHg -, qual o melhor modelo (3/4,
7/8, meia tipo calça), e qual o tamanho da perna (P, M ou G)", explica o
cirurgião vascular Marcondes Figueiredo.
Não pegue meia emprestada
De acordo com Figueiredo, o uso da meia elástica é importante para
evitar dores no fim do dia, mas a técnica não evita o aparecimento das
varizes.
"A meia simplesmente diminui a dor e o edema (inchaço) daquelas pessoas
que têm insuficiência venosa ou linfática. A pessoa não terá menos
varizes se usar a meia, mas sim ganhará qualidade de vida, pois não
sentirá tanta dor ao final do dia", explica.
O médico alerta que comprar uma meia sem saber exatamente qual é a melhor no seu caso pode trazer problemas.
"O que acontece muito e é errado, é pegar uma meia emprestada para usar.
Cada pessoa terá a prescrição para uso de uma meia em específico. O que
pode acontecer é você não se adaptar à meia da outra pessoa e achar que
a meia é ruim de se usar," afirma.
Cirurgias de varizes
A segunda diretriz discorre sobre os tipos de procedimento: conservador, cirúrgico e endovascular.
Os médicos fazem uma comparação da qualidade de vida do paciente após os
diversos tipos de tratamento: medicamentoso, cirurgia aberta,
radiofrequência endovascular, laser e escleroterapia com espuma.
Depois de comparar a cirurgia aberta com os tratamentos mais recentes -
como a radiofrequência endovascular, o laser e a escleroterapia com
espuma - os especialistas concluíram que os procedimentos menos
invasivos proporcionam um retorno às atividades habituais mais cedo.
Contudo, ainda não há estudos comparativos sobre a qualidade de vida a longo prazo (após 3 a 5 anos do procedimento).
A
Contrex, marca de água mineral francesa, criou uma ação divertida na
capital Paris com a mensagem mais sincera possível sobre emagrecimento: só se consegue com esforço.A
Contrexperience levou algumas bicicletas ergométricas para frente de um
prédio histórico e fez todo mundo que estava presente dar risada
fazendo exercício. Ficou sensacional! Vale ver o vídeo de pouco mais de dois minutinhos. Enjoy : - )
Praticar exercícios é tão bom quanto tomar remédios para curar enxaqueca, destaca estudo
Estudo indica que os exercícios físicos têm a mesma eficiência que os remédios.
Para curar enxaquecas, médicos costumam indicar medicamentos como
topiramato, que já provou ser eficaz para aliviar dores de cabeça. Mas
uma outra opção poderá ser usado pelos profissionais, pois de acordo com
estudo realizado pela Universidade de Gotemburgo, exercícios físicos
têm a mesma eficiência que os remédios.
A prática de atividades físicas já era indicada por alguns médicos, mas
o estudo publicado na revista Cephalalgia confirmou a eficácia de 40
minutos de exercícios para quem sofre com as dores de cabeça.
No total os cientistas observaram 91 pacientes e os dividiram em três
grupos: um que se exercitou por 40 minutos três dias por semana, outro
que fez exercícios de relaxamento e outro que apenas tomou a medicação.
Por três meses os pacientes foram monitorados com relação a dores,
qualidade de vida, capacidade aeróbica e níveis de atividade.
O resultado apontou que o número de pacientes que não tiveram mais
dores aumentou em todos os três grupos, sem diferença do tipo de
tratamento escolhido.
A conclusão do estudo é de que a prática de exercícios físicos pode ser
útil para quem tem enxaqueca e não pode tomar remédios para resolver o
problema.
Quinze minutos de exercícios por dia aumentam expectativa de vida em três anos
Descoberta pode motivar mais pessoas a se exercitarem.
Estudo foi publicado na revista de medicina The Lancet.
Fazer 15 minutos de exercícios por dia pode
adicionar mais três anos a sua expectativa de vida, é o que aponta
estudo realizado em Taiwan.
De acordo com a Reuters, ainda que muitos recomendem praticar 30 minutos
de atividades, cinco dias por semana, pesquisadores acreditam que essa
descoberta motivará mais pessoas a se exercitarem.
Chi Pang Wen, do Instituto Nacional de Pesquisa da Saúde de Taiwan, diz
que 15 minutos de atividade moderada, como uma caminhada rápida, pode
beneficiar qualquer um.
Os pesquisadores observaram 416 mil participantes durante 13 anos e
registraram os históricos de saúde e níveis de atividade física a cada
ano.
O estudo levou em consideração diferenças de idade, peso, sexo e
indicadores de saúde e descobriu que os que se exercitavam, pelo menos
15 minutos por dia, aumentarem a expectativa de vida em três anos em
comparação com os que eram sedentários.
A prática de exercícios também foi associada a menor incidência de câncer e redução de mortes causadas pela doença.
Um dos alimentos mais ricos da pirâmide
alimentar vem sofrendo preconceito. Aproveite o Dia Mundial do Ovo
(comemorado na segunda sexta-feira de outubro) para saber o que é fato e
o que é mito sobre ele.
Quantas vezes você já ouviu falar que ovo tem muito colesterol? Ou que
engorda? Ou que a única coisa boa nele é a clara? São ideias que já
estão disseminadas, mas pouco se sabe sobre os reais benefícios
nutricionais deste alimento.
Ele é riquíssimo em proteína (6,5 gramas por ovo) e possui 13 vitaminas
essenciais – todas as do complexo B e é um dos poucos alimentos ricos
em vitamina D. E também possui magnésio, selênio, zinco, ferro, cobre e
cálcio (antioxidantes), além de manganês, fósforo e sódio. É rico em
colina, “um nutriente que protege o neurônio na condução de impulsos
relacionados à memória e, nas gestantes, reduz os riscos de defeito do
tubo neural do feto”, afirma a nutricionista Lucia Endriukaite, membro
do Conselho Brasileiro de Fitoterapia.
Com todas essas propriedades, um ovo cru tem pouco mais de 70 calorias.
É o mesmo que um bifinho de 50 gramas de filé mignon cru ou uma bolacha
recheada. Apenas 37,4% das gorduras de um ovo são consideradas ruins,
ou saturadas – 46% são monoinsaturadas (presentes no azeite de oliva,
por exemplo) e 16%, poli-insaturadas (as mais conhecidas são Ômega-3 e
6). A melhor forma de comê-lo é cozido em água. Ao fritá-lo, suas
calorias sobem para 100, já que há um aumento de cerca de 40% de
gordura, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Em 1999, o Journal of the American Medical Association
publicou um artigo dizendo que o colesterol que ingerimos em nossa dieta
tem menos impacto no nível de colesterol do sangue que a gordura
saturada que consumimos. Para equilibrar o colesterol do sangue,
portanto, é preciso manter um peso saudável, praticar atividade física,
reduzir o consumo de gorduras saturadas (queijos, manteiga, gordura das
carnes, embutidos e creme de leite) e gorduras trans e aumentar a
quantidade de frutas, verduras e fibras. Segundo o Instituto Ovos Brasil,
se a dieta for balanceada, não será necessário cortar nem reduzir o
consumo de ovos. A não ser que um médico ou nutricionista faça essa
recomendação.
E (pasme!) não é novidade que o ovo pode ajudar a emagrecer. Há três
anos, uma pesquisa da Universidade do Estado da Louisiana revelou que
comer esse alimento pela manhã faz diferença em dietas de emagrecimento.
Os pesquisadores dividiram 152 pessoas em dois grupos. Um deles ingeriu
dois ovos pela manhã e, o outro, um bagel (pão típico americano).
Depois de oito semanas, a perda de peso entre os que comeram ovo foi
65%. O índice de redução de cintura foi 34% maior, assim como a redução
de gordura, 16% maior. “Tal estudo comprova o mesmo que foi apontado
pelo experimento publicado em 2005 no Journal of the American College of Nutrition”,
diz Lucia. Este, de seis anos atrás, concluiu que as pessoas que
ingerem ovo pela manhã se sentem mais saciadas, ingerindo menos calorias
ao longo do dia.
Se ainda assim você tem dúvidas em relação ao que ouve sobre o ovos,
conheça sete mitos sobre eles, com explicações da nutricionista Lucia
Endriukaite.
Comer muito ovo aumenta o colesterol no organismo Mito:
70% do colesterol sanguíneo é produzido pelo fígado, e fatores como
predisposição genética, obesidade, tabagismo, sedentarismo e ingestão
reduzida de fibras têm maior influência para o aumento das taxas no
sangue do que a quantidade de colesterol ingerido. Ovo é um alimento altamente calórico Mito:
Um ovo contém em média apenas 70 calorias, o mesmo que uma bala, ou uma
fatia média de goiabada, ou uma única bolacha recheada, ou uma fatia de
pão de centeio.
Ovos vermelhos são mais nutritivos que ovos brancos Mito: A cor da casca dos ovos se refere somente à raça da galinha.
Ovos caipiras possuem maior quantidade de nutrientes que ovos de granja Mito: Não
foi comprovada nenhuma diferença significativa entre os nutrientes
encontrados nos ovos provenientes dos diversos tipos de criação:
caipira, orgânico ou industrial. As quantidades encontradas nos ovos se
referem a um padrão necessário para a formação do pintinho e não têm
relação com o processo produtivo. A única exceção é a cor amarela da
gema que pode ser mais forte no ovo caipira ou orgânico. Isso porque a
galinha se alimenta de gramíneas e insetos. Ovos orgânicos não contêm hormônio Mito:
Nenhum tipo de ovo contém hormônio. O uso de hormônio, além de proibido
pela legislação brasileira e fiscalizado pelos órgãos competentes, não
tem qualquer utilidade na avicultura, seja de corte (frango) ou de
postura (ovos), por inviabilidade técnica e produtiva. Seu uso nesse
tipo de criação não surte qualquer efeito prático.
Os ovos são os grandes vilões das intoxicações alimentares Mito: As
intoxicações estão mais relacionadas à manipulação e armazenagem dos
alimentos, bem como a higiene e limpeza do ambiente de trabalho e
utensílios utilizados, do que com a contaminação interior do ovo. A
probabilidade de um ovo estar contaminado por salmonella é muito baixo,
cerca de 1 em 30.000. Mesmo assim, a Anvisa recomenda e normatiza que
ovos devem ser consumidos bem cozidos (clara e gema consistentes). Ao
atingir temperaturas superiores a 75º C, o cozimento elimina qualquer
tipo de bactéria.
Somente as claras de ovo fornecem proteína Mito: Quase
metade das proteínas do ovo (6,5g no total) se encontram na clara
(3,8g); a outra metade se encontra na gema (2,7g). O ovo é excelente
fonte de proteína, pois reúne sozinho todos os aminoácidos essenciais. A Cartilha sobre Boas Práticas para Serviços de Alimentação da Anvisa recomenda:
• Compre sempre ovos de origem conhecida e inspecionados pelos serviços oficiais;
• Ao comprar ovos, certifique-se da data de validade e que não estejam com a casca suja, trincada ou quebrada;
• Mantenha-os em local limpo, fresco e arejado, preferencialmente em geladeira após comprá-los;
• Lave com água e sabão as superfícies de trabalho, utensílios e mãos antes de manusear o produto cru;
• Lave os ovos somente antes de utilizá-los, em água corrente, sem imersão;
• Coma ovos e os alimentos feitos dele bem fritos e cozidos;
• Os alimentos preparados com ovos devem ser armazenados na geladeira para melhor conservação.
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