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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Distrofia Muscular.


Células-tronco ajudam no tratamento
da distrofia muscular.

Pessoas nascem sem nenhuma lesão aparente e, à medida que vão se desenvolvendo,a musculatura começa a se degenerar.
Estudo realizado no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de
São Paulo (USP) mostra como as células-tronco podem ajudar no tratamento da
Distrofia Muscular de Duchenne. Essa é uma doença genética causada pela
deficiência na produção da distrofina (proteína importante para a célula muscular
esquelética, pois é responsável por manter a integridade da membrana celular).

O fisioterapeuta Carlos Hermano da Justa Pinheiro estudou camundongos
geneticamente modificados para apresentarem a distrofia, e constatou que a
aplicação de célula-tronco mesenquimal (um tipo de célula-tronco adulta) influencia
diretamente no mecanismo que rege a inflamação no músculo com distrofia,
diminuindo a mesma. “Isto parece estar mais associado à melhora no quadro
clínico do que a diferenciação das células-tronco em células musculares esqueléticas",
revela o pesquisador.

Pacientes com distrofia muscular são suscetíveis a lesões induzidas por atividade contrátil.
Ao contrário do que muitos acreditam, essas pessoas nascem sem nenhuma lesão
aparente e, à medida que vão se desenvolvendo, a musculatura começa a se degenerar,
sendo então preenchida por tecido fibroso, o que resulta na perda da função muscular.

Pinheiro diz que dentre as estratégias promissoras no tratamento da distrofia muscular
esta o rejuvenescimento do microambiente muscular por meio da terapia gênica para
aumento da formação de novos vasos sanguíneos no músculo afetado. O pesquisador
explica, também, que terapia gênica é a inserção de genes no tecido com o objetivo
de suprir deficiências.

No estudo, Pinheiro observou o aumento na formação de novos vasos sanguíneos,
redução na formação de tecido fibroso, diminuição da inflamação muscular e preservação
da massa e da força muscular nos camundongos tratados com células-tronco.
O pesquisador acredita que essas descobertas poderão ajudar no tratamento
da doença no futuro.
Fonte: Portal da Educação Física.


GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
Personal Trainer

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