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quarta-feira, 28 de março de 2012

Exame de Sangue.


Exame de sangue pode prever ataques cardíacos, revela estudo!




Os cientistas descobriram células de sangue com formas estranhas em pacientes que sofreram ataque cardíaco, um indício de que o exame de sangue pode ajudar a prever se um paciente está na iminência de uma emergência cardíaca.
O estudo, realizado pelo Instituto Scripps de Ciência Translacional (STSI, na sigla em inglês), demonstrou que as células endoteliais do sangue de pacientes que sofreram ataque cardíaco são anormalmente grandes e deformadas, às vezes contendo múltiplos núcleos.

Por esse motivo, podem ser indicadores confiáveis de um ataque cardíaco iminente, segundo estudo publicado esta semana no periódico Science Translational Medicine.

"A capacidade de diagnosticar um ataque cardíaco é considerada há muito o Santo Graal da medicina cardiovascular", afirmou Eric Topol, principal autor do estudo e diretor do STSI.

Há muito tempo os médicos conseguem identificar fatores de risco, como tabagismo, obesidade e colesterol elevado, que representam para os pacientes maior propensão a desenvolver doença cardíaca, mas não eram capazes de prever ataques iminentes.

O estudo foi feito com 50 pacientes que deram entrada em salas de emergência com ataques cardíacos em quatro hospitais de cuidados intensivos de San Diego, Califórnia, e cujos exames revelaram células sanguíneas com formatos incomuns.

"Com alguma validação adicional, a esperança é desenvolver este teste para uso comercial no próximo ano ou dois", disse o cientista Raghava Gollapudi.

"Este seria um exame ideal para fazer em uma emergência para determinar se um paciente está no limiar de um ataque cardíaco ou prestes a sofrer um nas próximas semanas", acrescentou.

"Até agora nós só conseguimos detectar se um paciente está sofrendo ou sofreu um ataque cardíaco recentemente", emendou.

Os ataques cardíacos são a principal causa de morte nos Estados Unidos, provocando cerca de 800.000 óbitos todos os anos, segundo o Centro americano de Controle de Doenças.

Fonte: uol.com.br


GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
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Barriga Sarada




É praticamente unânime, entre homens e mulheres: ninguém gosta daquela “barriguinha”. Pelo contrário, o sonho de consumo das pessoas é o abdome do tipo “tanquinho”.

Estética à parte, o que mais preocupa em relação à gordura acumulada na região do abdome é a sua relação alguns fatores de risco para a saúde. Diversas pesquisas apontam, por exemplo, que ela pode indicar risco de desenvolver resistência à insulina (Diabetes Tipo II). E há também fatores de risco cardiovascular.

Para saber se você está mais predisposto a algum distúrbio metabólico (síndrome metabólica), basta usar a medida da circunferência de seu abdome.

Medindo a circunferência abdominal corretamente

Posicione uma fita métrica ao redor do seu abdome nu, na linha do umbigo. Certifique-se que a fita esteja justa, mas sem que comprima sua pele, e que esteja paralela ao chão. Relaxe, expire, e observe a medida.

As medidas consideradas de risco ou saudáveis variam entre alguns países. No Brasil, as entidades reguladoras recomendam o seguinte:

Homens: até 90 cm

Mulheres: até 80 cm

Em resumo, mais do que um corpo sarado, praticar exercícios com regularidade e adotar uma alimentação balanceada pode diminuir fatores de risco para a sua saúde.

E você? Sabe o tamanho da sua barriga?

Fonte: http://veja.abril.com.br


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LEANDRO PINHEIRO
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quarta-feira, 21 de março de 2012

Ligamentos de Joelho.


Entenda as lesões de ligamentos no joelho.
Torção ou traumas durante a prática esportiva ou acidentes são as principais causas do problema

Segundo ortopedista, a lesão ligamentar mais frequente no joelho é a lesão do ligamento colateral medial - no lado interno do joelho.
São Paulo - Atletas, praticantes de esportes recreativos e sedentários têm algo em comum: o risco de sofrer uma lesão ligamentar no joelho. O ligamento é uma estrutura fibrosa, semelhante a uma corda, e apresenta diferentes espessuras de acordo com sua localização. O ligamento conecta um osso a outro dentro de uma articulação e sua principal função é de estabilizar a junta, ou seja, mantê-la no lugar a fim de impedir que um osso se desloque sobre o outro e assuma uma posição anormal. No joelho, existem quatro principais ligamentos: os cruzados anterior e posterior, e os ligamentos colaterais mediais e laterais.

Segundo o médico Paulo Henrique Araujo, ortopedista e cirurgião graduado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP, com especialização em Traumatologia ortopédica e cirurgia do joelho e membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), a lesão ligamentar pode ocorrer em várias situações e, principalmente, em decorrência de torções e traumas diretos durante a prática esportiva ou por ocasião de acidentes de trânsito, por exemplo.

“Geralmente, o paciente sente e ouve um estalo no joelho, seguido por dor, no momento do trauma. Se o ligamento acometido for um dos cruzados, que se localizam dentro do joelho, o derrame articular (água no joelho) aparece em seguida. Ao passo que, se a lesão for de um dos ligamentos colaterais, um inchaço se instalará no joelho”, detalha o ortopedista.

Segundo o ortopedista, a lesão ligamentar mais frequente no joelho é a lesão do ligamento colateral medial - no lado interno do joelho -, que ocorre quando ele é forçado para dentro e a perna para fora. “Nesses casos, a indicação para cirurgia é exceção, pois esse ligamento tem uma boa capacidade de cicatrização. Por outro lado, a lesão ligamentar mais comum que leva ao tratamento cirúrgico acomete o ligamento cruzado anterior (LCA) e afeta, no Brasil, principalmente, jogadores de futebol, sejam os profissionais ou os de fim de semana”, esclarece. Já a lesão do ligamento cruzado posterior (LCP) está mais associada a traumas de maior intensidade, como acidentes automobilísticos, muito embora também possa acontecer no esporte.

O médico ortopedista deve ser consultado para detectar o tipo da lesão e o tratamento adequado. Existem consequências imediatas e tardias quando a pessoa não dá atenção ao problema, realiza tratamento não adequado ou interrompe o processo de recuperação. “As imediatas são novos episódios de entorse, ou seja, instabilidade. Com isso, vem a insegurança, dor e o derrame articular. As consequências tardias são maiores danos na articulação, incluindo lesões de meniscos e cartilagem. Quanto maior o acometimento articular, maior a chance do paciente desenvolver uma artrose no futuro”, finaliza Araujo.

Fonte: exame.abril.com.br



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LEANDRO PINHEIRO
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segunda-feira, 5 de março de 2012

ESTIRAMENTO MUSCULAR


Estiramento muscular durante a prática de atividade física.

O estiramento muscular é uma lesão indireta que se caracteriza pelo alongamento excessivo das fibras musculares, ou alongamento além dos limites normais, também chamados de fisiológicos. Esta lesão é uma das mais frequentes nos esportes em geral, e acarreta modificações significativas nos hábitos de treinamento e competição dos praticantes.
Os músculos posteriores da coxa, os músculos da panturrilha, a musculatura interna da coxa e o músculo anterior da coxa, são mais susceptíveis a esta lesão, também denominada distensão. Estudos científicos indicam a junção músculo-tendão como o principal local de acometimento da lesão, porém qualquer ponto ao longo do músculo é suscetível à mesma. 
Os estiramentos podem ser classificados de acordo com as dimensões da lesão em:
§  Grau I – é o estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares (lesão < 5 do músculo). A dor é localizada em um ponto específico, surge durante a contração muscular contra-resistência e pode ser ausente no repouso. O edema pode estar presente, mas, geralmente, não é notado no exame físico. Ocorrem danos estruturais mínimos, a hemorragia é pequena, a resolução é rápida e a limitação funcional é leve. Apresenta bom prognóstico e a restauração das fibras é relativamente rápida.
§  Grau II – Neste caso, o número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores (lesão > 5 e < 50 do músculo), com as mesmas características da lesão de primeiro grau, porém com maior intensidade. Acompanha-se de: dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais acentuado e redução da função muscular. A resolução é mais lenta.
§  Grau III – Esta lesão geralmente ocorre desencadeando uma ruptura completa do músculo ou de grande parte dele (lesão > 50 do músculo), resultando em uma importante perda da função com a presença de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada a muito intensa, provocada pela contração muscular passiva. O edema e a hemorragia são grandes. Dependendo da localização do músculo lesionado em relação à pele adjacente, o edema, a equimose e o hematoma podem ser visíveis, localizando-se geralmente em uma posição distal à lesão, devido à força da gravidade que desloca o volume de sangue produzido em decorrência da lesão. O defeito muscular pode ser palpável e visível.
Causas do estiramento
Os fatores predisponentes aos estiramentos são: deficiências de flexibilidade, desequilíbrios de força entre músculos de ações opostas (agonistas e antagonistas), lesões musculares pregressas, distúrbios nutricionais e hormonais, infecções, fatores relacionados ao treinamento, incoordenação de movimentos, técnica incorreta, sobrecarga e fadiga muscular, má postura durante a execução do treino, discrepância de comprimento de membros inferiores, diminuição da amplitude de movimento, e o mais importante, sem desconsiderar os outros pontos : insuficiência no aquecimento inicial antes da prática dos exercícios.
O aquecimento geral estimula a sinóvia, uma película de revestimento articular, a produzir líquido sinuvial, um líquido que lubrifica e nutre a cartilagem articular. Um aquecimento de 10 minutos aumenta em 13% a produção deste líquido. Então, antes de se exercitar caminhe, movimente não só os membros inferiores nesta caminhada, mas também os superiores. Movimentação livre dos braços e pernas também ajuda.
Porém cuidado! É a contração rápida e explosiva que, fundamentalmente, proporciona o surgimento da lesão. Outros fatores como o estado de condicionamento físico da pessoa, condições climáticas e o estado de equilíbrio emocional, contribuem para o mecanismo de lesão acontecer.
O tratamento
Quando ocorre a lesão, a fase aguda é contida com gelo, repouso, elevação do membro e uso de antiinflamatórios, prescritos por um profissional médico e fisioterapeuta. Nesse caso, é obrigatório aguardar a reparação muscular, pois o processo cicatricial resultante deve ser bom e isto ocorre, em média, num período de 4 semanas. Após este período, iniciam-se os alongamentos. Se alongarmos antes, as fibras musculares não se recompõem – é como se arrancássemos a ”casquinha do machucado”, demorando mais para sarar.
Mas há exceções, quando todo processo de reabilitação de um atleta deve ser o mais rápido possível, para ele voltar à ativa o quanto antes. A fisioterapia acelera esta resolução cicatricial com o uso de laser e ultra-som fisioterapêutico, facilitando o trabalho.
Após esta sequência inicial de cuidados específicos, iniciam-se os exercícios gerais. Os exercícios de recuperação funcional, que estão em alta hoje na mídia, têm como objetivo retornar o indivíduo à sua atividade de costume, antes da lesão. Além de restaurar a estabilidade funcional e os padrões de movimentos específicos do atleta, minimizando o risco de nova lesão.
No geral, a evolução é feita de modo gradativo. O treino, inicialmente, deve ser feito com baixa intensidade, respeitando as suas limitações e a ocorrência de dor eventual.
Aos poucos você estará treinando como antes. Procure seu educador físico e peça orientações.
Milena Carrijo Dutra – Fisioterapeuta, especialista em ortopedia e traumatologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Luzimar Raimundo Teixeira – Doutor em Educação Física pela Universidade de São Paulo – USP.

Fonte: areadetreino.com.br


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LEANDRO PINHEIRO
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quinta-feira, 1 de março de 2012

Triathlon e Lactato!

Matéria muito interessante sobre ciência do esporte!

Cuidado pessoal com algumas coisas que a mídia coloca, e escolha bem o profissional  com quem você vai se preparar!



LACTATO E TRIATHLON - COMENTÁRIOS SOBRE A MATÉRIA DA REDE GLOBO

Em razão de inúmeros pedidos de ex-alunos que sabem que eu fiz o meu mestrado e meu o doutorado na área de Bioquímica do Exercício e que sabem que pesquiso sobre lactato, decidi tecer alguns comentários sobre a reportagem exibida no Esporte Espetacular da Rede Globo sobre Triátlon e ácido lático.

Por muito tempo o lactato foi considerado o principal vilão da acidose metabólica ocorrida em várias provas como é o caso do Triátlon. Hoje em dia, porém, já sabemos que o principal causador da acidose metabólica é a própria hidrólise do ATP (quebra), deixando o músculo com o pH mais ácido. Quanto mais ATP quebramos para fornecer energia, mais H+ produzimos e desta forma o pH do músculo fica mais baixo, ou seja, quanto mais H+ mais baixo o pH. O lactato, por sua vez, sai do músculo após o término da prova carregando os H+. Em outras palavras, o lactato age como um pseudo tampão (agentes tampões são substâncias que auxiliam na regulação do pH nos meios intra e extracelular). 

Isso posto, resta saber quem causa a dor muscular. Os principais mecanismos que levariam a dor muscular são: o rompimento mecânico da ligação actina-miosina ocasionados nas ações predominantemente excêntricas (micro ruptura muscular), bem como a acidez causada pela hidrólise acentuada de ATP em exercícios anaeróbios láticos. Isto é, o0 lactato não é o responsável pela dor muscular, nem pela fadiga.

Esse é somente mais uma tema polêmico que demonstra que nossa área está pouco desenvolvida cientificamente. Ainda existem muitas pessoas utilizando conceitos errôneos e ultrapassados. Até breve. Prof.Dr.Charles Lopes.




Fonte:https://www.facebook.com/pages/Fity-Assessoria-e-Gest%C3%A3o-Esportiva/152276638216158






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LEANDRO PINHEIRO
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