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Espaço destinado à atividade física e saúde. Aqui você encontrará dicas e sugestões para iniciar e/ou melhorar o seu programa de exercícios físicos e sua rotina diária.

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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Aloe Vera

Anvisa proíbe alimentos e bebidas à base de 'Aloe vera'

A planta, popularmente conhecida como babosa, também é usada para a fabricação de cosméticos e medicamentos fitoterápicos.

Aloe vera: alimentos e bebidas feitos com a planta, que é mais conhecida como babosa, são proibidos pela Anvisa Aloe vera: alimentos e bebidas feitos com a planta, que é mais conhecida como babosa, são proibidos pela Anvisa.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda, fabricação e importação de alimentos e bebidas à base de Aloe vera. De acordo com o órgão, não há comprovação da segurança do uso do componente e nem registro para esse fim. A restrição foi publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União.

Saiba mais

ALOE VERA
Popularmante chamada de babosa, a planta, nativa do norte da África, está presente em fórmulas de cosméticos, pomadas e medicamentos fitoterápicos a alimentos. Entre os benefícios atribuídos à planta, estão ações desintoxicante, digestiva, laxativa e antialérgica.
Aloe vera é o nome científico da planta conhecida popularmente como babosa. É usada principalmente em produtos para o cabelo, mas recentemente também era encontrada em bebidas e alimentos, inclusive com função de emagrecimento. Por se encaixar na categoria de "novos alimentos", a planta precisa ser submetida ao registro da Anvisa para poder ser comercializada com esse fim.

De acordo com a resolução, o uso da Aloe vera é regulamentado apenas como aditivo na função de aromatizantes de alimentos e bebidas, o que continua sendo permitido. As informações são da Agência Brasil.


Fonte: Revista Veja.


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Diabetes!

Apenas 15% dos diabéticos brasileiros têm a glicemia bem controlada!

  • O controle do diabetes está diretamente ligado ao grau de aceitação e conhecimento sobre a doença O controle do diabetes está diretamente ligado ao grau de aceitação e conhecimento sobre a doença.
Um estudo feito em 28 cidades brasileiras aponta que apenas 15% dos diabéticos do país fazem bom controle da doença. A pesquisa, que foi feita por meio da análise dos prontuários e questionários respondidos por pacientes entre 2008 e 2010, analisou os dados de 3.591 pessoas de 28 cidades nas cinco regiões do Brasil.

O diabetes é uma doença causada pela falta ou mau funcionamento de um hormônio chamado insulina. Ele é necessário para fazer com que a glicose – que fornece energia para o corpo - entre na célula. A doença faz com que haja excesso de glicose no sangue, causando danos aos tecidos, em especial aos vasos sanguíneos, o que pode resultar em outras enfermidades.

Existem diversos tipos de tratamento para o diabético controlar os níveis de glicose no sangue, como dieta, exercícios, medicamentos orais ou insulina. O sucesso do tratamento pode ser avaliado por medições constantes com um aparelho portátil ou por um exame de sangue chamado hemoglobina glicosilada, que faz uma média do nível da glicose sanguínea dos três meses anteriores ao exame e dá uma ideia global de como está o tratamento.


Aceitação
O controle do diabetes está diretamente ligado ao grau de aceitação e conhecimento que o paciente tem sobre a doença, pois o tratamento requer dedicação e mudança de hábitos. Segundo a psicóloga Graça Camara, da Associação de Diabetes Juvenil (ADJ), cada um reage de uma forma diferente ao diagnóstico da doença, de acordo com as experiências de vida, se já conhece a doença, se tem parente diabético, se acha que é doença de velho, de obeso. Dependendo de todos estes fatores, o paciente pode ficar só surpreso, triste, ou entrar em depressão.

A aceitação do diagnóstico passa por vários estágios: negação, aceitação (quando começa a querer fazer alguma coisa), a contemplação (quando assume a doença e começa a se tratar melhor) e a manutenção (ir sempre ao médico, continuar o tratamento diário). Caso o paciente deixe de lado a manutenção, pode deixar de se cuidar e voltar à fase inicial.
Se o paciente passa muito tempo em negação, sem buscar tratamento ou informação sobre a doença, há a necessidade de terapia para que ele aceite o diagnóstico.



Jovens
No levantamento feito com apoio da Fundação Oswaldo Cruz, da Sociedade Brasileira de Diabetes e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, 20% dos pacientes foram diagnosticados antes dos cinco anos e mais de 70% foram diagnosticados antes dos 15 anos. Camara explica que, para estes jovens, o desafio é ainda maior, pois na adolescência os hormônios tornam o controle mais difícil e é uma idade de revolta, de autoconhecimento e de identificação com os colegas.

O adolescente se sente estranho quando é o único a ser diabético, pois isso, nesta faixa etária, o contato com outros diabéticos é essencial. Para os que foram diagnosticados na infância, a adolescência é o momento de assumir o tratamento que era feito pelos pais, para conquistar mais independência.

A psicóloga explica que, ao receber o diagnóstico, é importante não se desesperar, pois a doença é controlável. “Não é nenhum bicho de sete cabeças, a pessoa pode ter uma ótima qualidade de vida”, comenta Camara. É importante buscar informações para fazer com que o tratamento se adapte ao dia a dia. “Se não sabe aplicar insulina, busque uma enfermeira, se não sabe o que comer, procure um nutricionista, sempre converse com o médico sobre seus medos, dificuldades e angústias para que ele o encaminhe para o profissional adequado”, aconselha a psicóloga.

Fonte: uol.com.br


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Beba Agua!

Beber bastante água faz mesmo bem à saúde!

O antigo adágio que recomenda beber oito copos de água por dia para garantir a saúde do organismo é considerado um mito por muitos.
Porém, pesquisas realizadas ao longo dos anos sugerem que beber mais água ajuda mesmo a limpar os rins de sódio, ureia e toxinas do corpo. No ano passado, dois grandes estudos encontraram um menor risco de problemas renais em longo prazo entre as pessoas que bebem mais água e outros líquidos diariamente.
Em um relatório publicado na revista Nephrology de março, pesquisadores da Universidade de Sydney, na Austrália, e de outras instituições acompanharam mais de 2.400 pessoas com mais de 50 anos. Aquelas que bebiam mais líquidos – cerca de três litros por dia – demonstraram ter um ''risco significativamente mais baixo’' de doença renal crônica do que aquelas que bebiam menos.
Além disso, em um estudo publicado no mês passado no The Clinical Journal of the American Society of Nephrology, cientistas canadenses acompanharam 2.148 homens e mulheres saudáveis, com idade média de 46 anos, durante sete anos. Eles observaram os marcadores da função e da saúde renal e utilizaram o volume de urina para determinar a quantidade de líquidos que os indivíduos bebiam diariamente. Após controlar fatores como o diabetes, o fumo, medicamentos e outros, eles descobriram que aqueles que tinham maior volume de urina – em outras palavras, aqueles que beberam mais líquidos – eram menos suscetíveis ao declínio da função renal.
De acordo com os autores, os resultados não incentivam a ingestão de ''quantidades abusivas de líquidos’', que podem causar efeitos colaterais. Mas fornecem evidências de que aumentar moderadamente a ingestão de líquidos, para mais de dois litros por dia, ''pode de fato trazer benefícios ao rim’'.
''Acredite você ou não, agora parecer haver provas de que o 'mito’ segundo o qual beber oito copos grandes de líquido por dia faz bem aos rins se sustenta’', disse o Dr. William Clark, um dos autores do estudo e nefrologista no Centro de Ciências da Saúde de London, em Ontário.
Conclusão Um aumento moderado de ingestão de líquidos pode proteger os rins.


Fonte: Uol. com.br

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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Perca Peso Veja as Dicas!


Dicas de como perder peso!


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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Jejum Prolongado Causa Risco ao Metabolismo!

 
 
Jejum prolongado é inimigo do metabolismo
Entenda por que, quando passa fome, você demora ainda mais para emagrecer.

Minha Vida.com.br
Seu corpo precisa e você adora. Uma boa refeição é fonte não só de nutrientes valiosos para o bom funcionamento do organismo, como de momentos de muito prazer. O risco está em transformar essas ocasiões em válvulas de escape para a ansiedade e a tristeza, num ciclo para lá de venenoso e que termina em culpa. "Para se punir contra os excessos, muita gente acaba passando horas em jejum, atitude que afeta as habilidades motoras e cognitivas e não leva a um processo de emagrecimento saudável", afirma a endocrinologista e nutróloga Ellen Simone Paiva, do Citen. Os prejuízos para a saúde são muitos quando você fica muito tempo sem comer - dependendo do caso, até piores do que os riscos em se afogar no excesso de calorias. Acompanhe a seguir o que acontece no seu corpo quando falta combustível para ele funcionar.

Metabolismo
O jejum prolongado obriga o corpo a trabalhar em marcha lenta, diminuindo o ritmo de todas as funções com o objetivo de economizar energia. "Com essa queda do metabolismo, é possível engordar até comendo menos, pois o corpo entende que há necessidade de formar uma reserva energética", afirma o fisiologista Raul Santos de Oliveira, do Centro de Estudos da Medicina da Atividade Física e do Esporte (CEMAFE). Para reverter a situação, a melhor saída é cultivar uma dieta balanceada, com refeições a cada três horas, aliada à prática regular de exercícios físicos.

Cérebro
O sistema nervoso depende de glicose para funcionar. Por isso, a hipoglicemia, diminuição do nível de glicose no sangue, afeta a capacidade de raciocínio e concentração, atrapalhando o rendimento no trabalho e nos estudos. "O único momento em que o corpo tolera um jejum de oito ou dez horas, sem prejuízo ao metabolismo, é quando você dorme e há redução na energia gasta", diz Ellen. Nos demais casos, a falta de glicose causa diversos efeitos colaterais, como tontura, confusão mental e até mau hálito.

Funcionamento das células
Segundo a endocrinologista Ellen, para se manterem ativas no período de jejum, as células começam a buscar alternativas à glicose. Essa queima gera corpos chamados cetônicos, responsáveis por causar dores musculares, dificuldade de concentração e o hálito característico de quem fica muito tempo sem comer. Por isso, como as células trabalham 24 horas por dia, é recomendável ingerir seis pequenas porções de alimentos em intervalos de três horas. "O hábito também preserva a saciedade, impedindo exageros em uma única refeição".

Hormônios
A produção de hormônios também requer energia. Assim, quando passa muito tempo em jejum, seu corpo faz uso dos hormônios já existentes no organismo, mas logo fica carente dessas substâncias - e isso afeta até a transmissão de mensagens pelo cérebro. Os hormônios mais susceptíveis aos efeitos do jejum são os que regulam o ciclo menstrual da mulher e, em longo prazo, essa escassez pode levar à suspensão da menstruação.

Humor
Diversos estudos já comprovaram que certos alimentos são capazes de amenizar os sintomas da depressão, da TPM e até da menopausa. Mais do que isso: pessoas muito estressadas demonstraram altos níveis do hormônio cortisol, responsável pela quebra de proteínas, processo especialmente requisitado quando o corpo já não consegue obter energia por meio de carboidratos. Por isso é bastante comum algumas pessoas ficarem mal-humoradas ou irritadas perto do momento da refeição. Para evitar situações como essa, recomenda-se sempre levar uma fruta ou barrinha de cereais na bolsa.

Músculos
A massa muscular armazena glicose sob a forma de glicogênio, em concentrações pequenas, para servirem como alternativa durante o jejum. "Mas, aos poucos, o organismo começa a queimar reservas musculares para produzir energia e há redução da massa magra do corpo, com diminuição da força muscular", afirma a médica. Cãibras e dores pelo corpo. São sintomas comuns.

Coração
"O maior risco cardiológico no jejum prolongado são as alterações eletrolíticas no organismo. A baixa do potássio, que causa arritmias cardíacas, é a mais perigosa delas", afirma Ellen Paiva. Da mesma maneira, caem a pressão sanguínea e a frequência respiratória.


Fonte: Portal da Educação Física.



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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Condicionamento Muscular e Cardiaco!


Os pacientes com insuficiência cardíaca crônica não devem ter somente tratamento para o coração, mas também para a musculatura periférica, dizem pesquisadores em um grande e novo estudo.

A insuficiência cardíaca causa perda de fôlego e fadiga que limita muito as atividades diárias usuais como caminhar. Os pesquisadores da Universidade de Leeds mostraram que a disfunção dos músculos das pernas se relaciona à gravidade dos sintomas da insuficiência cardíaca. Este achado reforça que a atividade diária nos pacientes com insuficiência cardíaca crônica também é bastante limitada pelo enfraquecimento muscular.

Em séries de experimentos com os pacientes, a equipe mediu as respostas do coração, pulmão e músculos das pernas seguidos de um exercício de aquecimento moderado. Utilizando um laser infravermelho para medir a oxigenação dos músculos da perna, eles verificaram que o exercício de aquecimento aumentou a atividade das enzimas do músculo que controlam a produção de energia. Entretanto, esta adaptação foi menor nos pacientes mais graves, mostrando que a condição da insuficiência cardíaca teve um impacto negativo na função normal dos músculos da perna.

Dr. Harry Rossiter disse: “Muitos pacientes com insuficiência cardíaca crônica reclamam da fadiga das pernas durante os exercícios e isto pode evitar que eles sejam ativos. Nosso estudo mostra que ao aquecer de forma adequada, eles podem aumentar a oxigenação e o desempenho dos músculos, o que é benéfico em promover a tolerância ao exercício.”


“Quando seus músculos não utilizam bem o oxigênio, causa uma sensação de queimação desconfortável durante a atividade”, disse Dr. Klaus Witte, Cardiologista Geral da Enfermaria de Leeds, que participou do estudo. “O efeito do aquecimento é direcionar oxigênio para os lugares que irão precisar, e fazer os músculos ficarem prontos para uso quando iniciarmos o exercício”.

Dr. Rossiter diz que o próximo estágio desta pesquisa será analisar se o treinamento destes músculos pode aumentar o resultado total em longo prazo para pacientes com falha cardíaca crônica, e descobrir mais sobre as mudanças patológicas nos músculos da perna que pode ser um fator contribuinte na limitação do exercício.

A principal mensagem é que o exercício é seguro e benéfico para pacientes com insuficiência cardíaca crônica. Ao aquecer os músculos de forma correta, o exercício pode ser mais confortável e sustentado por maior tempo, o que acabar por propiciar também os demais benefícios cardiovasculares do treinamento.

Fonte: EvidenciaSaude.com

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terça-feira, 8 de novembro de 2011

CELULITE!


Luz aplicada durante exercício físico reduz celulite.
Aparelho desenvolvido por pesquisadores da USP e da Universidade Federal de São Carlos.

Folha.com
Um aparelho desenvolvido por pesquisadores da USP e da Universidade Federal
de São Carlos usa radiação infravermelha para turbinar os benefícios dos
exercícios físicos à saúde. E com um efeito que deve interessar às
mulheres: menos celulite.

A invenção consiste de duas placas contendo vários arranjos de LED (pequenas luzes).
Elas são instaladas em uma esteira comum de academia, uma de cada lado,
mais ou menos à altura dos glúteos.


































 Embora não seja perceptível a olho nu, essa radiação é absorvida pela pele e
inicia uma série de reações químicas no organismo.

A radiação infravermelha acelera o transporte de elétrons na mitocôndria
(uma estrutura que fica dentro das células) e a síntese de ATP, molécula que
é uma espécie de combustível que dá energia ao organismo.

O uso de ATP, no entanto, gera um subproduto indesejado: os ácidos lácticos,
que dão sensação de dor. O infravermelho diminui o acúmulo dessa substância e,
por isso, tem uma ação anti-inflamatória e analgésica no organismo.

"A pessoa consegue se exercitar com mais qualidade", diz Fernanda Rossi Paolillo,
doutora em bioquímica e uma das criadoras da técnica. O infravermelho
ajuda ainda na regeneração de tecidos, como pele, músculos, ossos e nervos.

"Esse uso já é conhecido. Mas, em geral, o infravermelho é sempre usado em repouso.
Como em clínicas de estética, por exemplo. Nosso diferencial foi aplicá-lo
durante o exercício. O infravermelho associado ao movimento teve
muito mais efeito", completa Paolillo.

Resultados

O estudo, feito durante um ano com voluntárias pós-menopausa,
indicou que as mulheres que se exercitaram com o aparelho
tiveram melhora significativa.

As mulheres faziam duas sessões de exercícios por semana, cada uma com
45 minutos de duração. Além de terem menor perda de massa óssea --um dos
efeitos da menopausa--, elas também tiveram redução do colesterol ruim até 20%
maior do que as mulheres no grupo-controle.

O exercício "turbinado" com o infravermelho também acelerou o fluxo de
oxigênio e de sangue, melhorando um problema que é mais estético do
que de saúde: a celulite.

O infravermelho combinado ao exercício diminui a retenção de líquido e
melhora a circulação na região das pernas e do bumbum, ajudando, e muito,
a reduzir os furinhos. Os melhores resultados foram nos casos de celulite
mais visível. Para Roberto Mattos, coordenador do departamento de laser
da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a técnica, apesar de correta na
teoria, ainda precisa ser comprovada por estudos maiores.

"Diferentes aparelhos que emitem luz têm boa influência sobre a celulite.
O exercício por si só ajuda. Então, em conjunto, há boas chances
de que a dupla funcione bem."


Fonte: Portal  da Educação Física


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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Gripe? Exercite-se!

Conheça os limites da malhação para quem está gripado.
Atividade física estimula as células do sistema imunológico, mas tem de ser realizada no momento certo.

Uma investigação divulgada pelo American College of Sports Medicine, e noticiada pelo Saúde Plena, chegou à conclusão de que a prática de esportes é capaz de eliminar em até dois dias os sintomas da gripe. Essa novidade é justificada pelos cientistas responsáveis pelo estudo graças ao fato de que a atividade física estimularia as células do sistema imunológico, favorecendo a luta do organismo contra a infecção.

A descoberta, divulgada em maio deste ano, bota em cheque uma velha desculpa de praticantes da malhação para interromperem os seus treinos em virtude da doença. Algumas pessoas chegam a se “entregar” totalmente para o desconforto e ficar várias horas na cama sem que a gripe seja tão severa e acabam perdendo uma ótima motivação para se exercitarem. Se a atividade for realizada de forma moderada, pode favorecer a melhora e ajudar a reduzir os sintomas mais incômodos.

Mas afinal, até que limite podemos malhar com a gripe e evitar perder o que ganhamos nos treinos anteriores? Os especialistas do American College of Sports Medicine, principal instituição americana de medicina esportiva, explicam o que deve fazer quem já foi pego pela doença:

Liberado

Fazer 30 minutos de atividades moderadas em dias alternados se os sintomas são amenos e se resumem a dor de cabeça, nariz escorrendo ou tosse.

Voltar à ginástica quando estiver quase recuperado. Especialistas explicam que as endorfinas liberadas pelo exercício têm efeito analgésico e relaxante muscular, por isso ajudam a aliviar sintomas leves.

Ficar na cama se a dor se espalhar além da cabeça. Ou seja, se tiver febre, infecção nas vias respiratórias (nariz, laringe, faringe, pulmões), febre e dores no corpo, descanse.

Desaconselhável

Malhar até transpirar, o que não vai expulsar vírus e bactérias e curá-la. Forçar a barra não adianta. Tentar levar o corpo além do limite pode agravar a condição do paciente, que é sensível.

Retomar os treinos logo depois de sair de uma gripe forte. O ideal é esperar pelo menos duas semanas e voltar aos poucos. O corpo precisa de um tempo para readquirir a condição saudável e livre do vírus.

Fonte: Portal da Educação Física.

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Hormonio Feminino!

Estrogênio afeta metabolismo das mulheres diretamente no cérebro.
Bloqueio de receptores de estrogênio aumenta o consumo de alimentos e retarda o processo de queima de gordura do metabolismo.


Não é nenhum segredo que as mulheres têm uma maior tendência de ganhar peso com o passar dos anos.

Sempre se associou esse aumento na gordura corporal com o hormônio feminino estrogênio, embora os mecanismos de atuação não sejam bem claros.

Agora, cientistas rastrearam os efeitos do estrogênio no metabolismo e mostraram seus efeitos em várias partes do cérebro.

Receptores de estrogênio

O estrogênio age sobre receptores encontrados em todo o corpo, na gordura, nos ovários e nos músculos.

Mas quando se trata do papel do estrogênio sobre o metabolismo, Deborah Clegg e seus colegas da Universidade do Texas (EUA) desconfiaram dos receptores cerebrais.

Eles focaram o estudo no receptor de estrogênio alfa (ERα), que outros estudos já haviam indicado estar associado com variações no equilíbrio metabólico.

Quando a equipe "deletou" esses receptores do cérebro de camundongos, "eles se tornaram camundongos muito, muito gordos," descreve a cientista.

Os animais consumiram mais e queimaram menos gordura.

Reposição hormonal

Os pesquisadores mostraram que as camundongos fêmeas sem o receptor ERα em uma parte do cérebro ganharam peso sem qualquer aumento na ingestão de alimentos.

Por outro lado, a supressão do ER&alpha em outra parte do cérebro teve efeito contrário, com os animais comendo mais sem ganhar peso.

O objetivo dos cientistas é desenvolver terapias que possam controlar esses receptores.

As terapias de reposição hormonal estão francamente em desuso, devido aos efeitos colaterais, mas os cientistas afirmam ter esperanças de que a ação seletiva nesses receptores possa levar a terapias que não elevem os riscos de doenças do coração e câncer de mama.

 Fonte: Portal da Educação Física

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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Gordura Abdominal!

Gordura abdominal pode ajudar a espalhar câncer de ovário

Proteína presente no tecido adiposo seria capaz de ‘atrair’ as células do câncer, ajudando a espalhar o tumor. Outros tumores podem sofrer a mesma influência

Proteína presente no tecido adiposo seria capaz de ‘atrair’ as células do câncer, ajudando a espalhar o tumor. Pesquisadores sugerem que outros tumores podem sofrer a mesma influência. Proteína presente no tecido adiposo seria capaz de ‘atrair’ as células do câncer, ajudando a espalhar o tumor. Pesquisadores sugerem que outros tumores podem sofrer a mesma influência.

Células responsáveis por armazenar gordura na região do estômago e dos intestinos podem se tornar um reservatório de nutrientes que ajuda no crescimento do câncer de ovário, segundo um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Chicago. A pesquisa foi divulgada na revista científica Nature Medicine.

Entenda a pesquisa

O QUE ELA DIZ
Células que armazenam gordura na região do abdome podem servir de reservatório de nutrientes que ajudam no crescimento do câncer de ovário pelo organismo.

POR QUE ELA É IMPORTANTE
Apesar de ser uma pesquisa conduzida com animais de laboratório, ela poderá ajudar a entender a relação entre as células adiposas e a disseminação do câncer .

 
O câncer de ovário corresponde à quinta causa de morte por câncer em mulheres no mundo. A doença tende a se espalhar na cavidade abdominal. Em 80% das mulheres, quando o tumor é descoberto, as células adiposas na região da barriga já foram atingidas. Geralmente, o crescimento do câncer no tecido gorduroso é maior do que no próprio ovário.

Para a pesquisa, os cientistas fizeram uma série de experimentos para identificar o papel dessas células gordurosas na metástase do câncer de ovário. O primeiro passo foi entender o mecanismo de atração entre as células cancerosas e de gordura – e como elas influenciam no rápido crescimento.

Os pesquisadores injetaram células do câncer no abdômen de camundongos saudáveis e levaram apenas 20 minutos para encontrá-las no tecido adiposo. Os cientistas perceberam que uma proteína chamada FABP4 encontrada na gordura abdominal era capaz de ‘atrair’ as células tumorais. Ao utilizarem inibidores dessas proteínas, os pesquisadores conseguiram diminuir essa atração em pelo menos 50%.

Quando as células de câncer do ovário alcançam a região adiposa, rapidamente, elas desenvolvem uma maneira de se sustentarem com a energia armazenada ali. Depois disso, conseguem converter a região mole em uma massa sólida de células cancerígenas.

Para os autores do estudo, esse mecanismo não deve estar restrito apenas ao câncer de ovário. Segundo eles, é possível que ocorra em outros órgãos com muitas células adiposas, como a mama. Porém, mais pesquisas são necessárias.

Fonte: Veja (Saúde).

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