Quer mais informações sobre como funciona o treinamento personalizado?

Espaço destinado à atividade física e saúde. Aqui você encontrará dicas e sugestões para iniciar e/ou melhorar o seu programa de exercícios físicos e sua rotina diária.

Join The Community

Premium WordPress Themes

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Malhar em Jejum





Malhar de estômago vazio não
ajuda a queimar gordura, diz estudo

Revisão sobre o assunto foi publicado no "Strength and
Conditioning Journal".
Exercitar-se em jejum pode inclusive prejudicar a saúde.
Malhar enquanto se passa fome pode ir contra a sabedoria convencional, mas muitos
atletas e "ratos de academia" fazem força com o estômago vazio, acreditando que
dessa maneira irão queimar mais gordura.

O conceito, defendido em livros populares de condicionamento físico na última década,
dita que o ato de exercitar-se com o estômago vazio força o corpo a buscar combustível
nos depósitos de gordura acumulada em vez de correr atrás dos carboidratos mais
facilmente disponíveis depois de um almoço ou lanche pré-malhação.

Mas, embora isso pareça fazer sentido, pesquisas mostram que exercitar-se desse
jeito não oferece nenhum benefício, podendo inclusive trabalhar contra a saúde.

Após anos de revisão de pesquisas sobre o assunto, um relatório publicado nesse ano
no "Strength and Conditioning Journal" concluiu que o corpo queima basicamente a
mesma quantidade de gordura, desconsiderando se você se alimentou ou não antes
do exercício. Porém, você pode perder musculatura fazendo esforço em um estado de
esgotamento e, sem o combustível necessário para apoiar esse esforço, a intensidade
do exercício e a queima global de calorias podem sofrer redução.

Uma das pesquisas revisadas para o relatório examinou ciclistas quando treinavam
depois de comer e quando treinavam em jejum. Quando treinavam sem nada em
seus estômagos, aproximadamente 10% das calorias queimadas vinham de proteínas,
incluindo perda muscular.

Em uma outra pesquisa publicada em 2002, cientistas descobriram um benefício
adicional de uma refeição pré-malhação: mulheres saudáveis que consumiam 45
gramas de carboidratos antes de seu exercício acabavam comendo menos durante
o restante do dia.
Fonte: Portal da Educação Física.
GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
Personal Trainer

Distrofia Muscular.


Células-tronco ajudam no tratamento
da distrofia muscular.

Pessoas nascem sem nenhuma lesão aparente e, à medida que vão se desenvolvendo,a musculatura começa a se degenerar.
Estudo realizado no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de
São Paulo (USP) mostra como as células-tronco podem ajudar no tratamento da
Distrofia Muscular de Duchenne. Essa é uma doença genética causada pela
deficiência na produção da distrofina (proteína importante para a célula muscular
esquelética, pois é responsável por manter a integridade da membrana celular).

O fisioterapeuta Carlos Hermano da Justa Pinheiro estudou camundongos
geneticamente modificados para apresentarem a distrofia, e constatou que a
aplicação de célula-tronco mesenquimal (um tipo de célula-tronco adulta) influencia
diretamente no mecanismo que rege a inflamação no músculo com distrofia,
diminuindo a mesma. “Isto parece estar mais associado à melhora no quadro
clínico do que a diferenciação das células-tronco em células musculares esqueléticas",
revela o pesquisador.

Pacientes com distrofia muscular são suscetíveis a lesões induzidas por atividade contrátil.
Ao contrário do que muitos acreditam, essas pessoas nascem sem nenhuma lesão
aparente e, à medida que vão se desenvolvendo, a musculatura começa a se degenerar,
sendo então preenchida por tecido fibroso, o que resulta na perda da função muscular.

Pinheiro diz que dentre as estratégias promissoras no tratamento da distrofia muscular
esta o rejuvenescimento do microambiente muscular por meio da terapia gênica para
aumento da formação de novos vasos sanguíneos no músculo afetado. O pesquisador
explica, também, que terapia gênica é a inserção de genes no tecido com o objetivo
de suprir deficiências.

No estudo, Pinheiro observou o aumento na formação de novos vasos sanguíneos,
redução na formação de tecido fibroso, diminuição da inflamação muscular e preservação
da massa e da força muscular nos camundongos tratados com células-tronco.
O pesquisador acredita que essas descobertas poderão ajudar no tratamento
da doença no futuro.
Fonte: Portal da Educação Física.


GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
Personal Trainer

domingo, 4 de dezembro de 2011

Ligamentos e Joelhos!

Uso de plasma sanguíneo aumenta em 50% regeneração 
de ligamentos do joelhoA técnica, ainda experimental, está mostrando 
seus resultados e pode ser um caminho para a 
aceleração da cicatrização.


Estudo realizado no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina da USP mostrou que o uso do Plasma Rico em Plaquetas (PRP)
no tratamento de lesões de ligamentos do joelho torna a cicatrização dos tendões 50%
mais eficaz. Trata-se de um composto rico em fatores do crescimento obtido do
próprio sangue do paciente.

Durante seis meses, 27 atletas, entre 15 e 44 anos, foram acompanhados pelo grupo
da medicina esportiva da ortopedia do HC. O plasma foi aplicado durante o procedimento
cirúrgico em 12 deles, os outros 15 serviram de grupo controle. No pós-operatório,
os pacientes que foram submetidos à nova técnica apresentaram menos dor. Segundo
o ortopedista Adriano Almeida, envolvido no estudo, os que receberam o plasma
tiveram 3,8 na escala de dor, enquanto o grupo controle apresentou 5,1.

Após o período de recuperação, foi observada, por meio de exames de ressonância,
uma maior regeneração no grupo que recebeu o composto. A cicatrização desse
grupo aumentou em 50%.

Segundo Adriano, a técnica, ainda experimental, está mostrando seus resultados
e pode ser um caminho para a aceleração da cicatrização, ou tentar promover a
regeneração. O próximo passo será avaliar o efeito deste produto autólogo em
lesões de cartilagem, já que pacientes que praticam atividades físicas de alta
intensidade estão mais propensos a apresentar este tipo de problema do que os
que praticam exercícios de intensidade moderada ou baixa.

“Podemos dizer que a maior cicatrização pode levar a uma diminuição do tempo
de recuperação e a um tendão mais forte, com menos riscos futuros, apesar de
estes fatores não terem sido avaliados no estudo”, finaliza Adriano Almeida.


FONTE: Portal da Educação Física.


GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
Personal Trainer