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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Sobrepeso, Obesidade e Dor!

Fala  galera, olha que matéria interessante saiu no site da veja sobre sobrepeso ou obesidade relacionado as dores que as pessoas sentem!
Não custa nada dar uma olhada!
abraços!

Veja aqui o que o sobrepeso pode causar!


Fonte: Veja


GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
Personal Trainer

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Dietas e Cuidados!



Dieta para diminuir hipertensão e evitar infarto 
vira moda nos EUA.


Uma dieta para reduzir a pressão arterial e, consequentemente, o risco de 

problemas cardiovasculares tem ganhado adeptos nos EUA, com promoção 
do Instituto Nacional de Coração, Pulmão e Sangue americano.
A dieta dash (sigla em inglês para “abordagem dietética para interromper 

a hipertensão”) concentra a ingestão de alimentos em carnes magras, frutas, 
vegetais, laticínios desnatados e cereais integrais.
Além disso, reduz consideravelmente o consumo de sódio a 2,4 mg por dia – 

a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de até 5 mg por 
dia, e o brasileiro consome três vezes esse valor. Também busca aumentar os 
níveis de cálcio, potássio e magnésio nas refeições.
De acordo com a nutricionista Mariana del Bosco, da Associação Brasileira para 

o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso), o aumento de cálcio e 
potássio na alimentação interfere na maior eliminação de sódio pelo rim, o que 
facilita a redução da hipertensão.
Os benefícios também acabam passando pela diminuição da gordura saturada e 

de doces, o que tem impacto direto sobre os níveis de colesterol no sangue.
Segundo a nutricionista Mônica Beyruti, também da Abeso, essa não é 

uma dieta propriamente dita, mas um programa alimentar que serve de 
orientação para quem tem pressão alta.
“Dieta tem conotação de restrição. E a dash já existe há mais de dez anos e nunca 

deixou de ser usada. O que os especialistas estão fazendo agora é uma nova 
classificação de dietas e incluindo essa como top. Americanos adoram rankings”, 
afirma Mônica.
Restrição calórica
Em geral, a "dash diet" não prevê muita restrição calórica: a pessoa pode 

consumir 2 mil kcal por dia, desde que de alimentos saudáveis – já que o 
objetivo direto não é perder peso, mas uma consequência, se necessário.
“Há pessoas que não conseguem emagrecer sem restrição de calorias”, diz Mônica. 

A especialista destaca também que esse plano alimentar deve ser 
potencializado com um peso saudável e a prática regular de 
exercícios físicos.
Segundo ela, cortar de 500 kcal a 1.000 kcal é suficiente para um 

emagrecimento com saúde, o que pode resultar entre 1 kg a 4 kg a 
menos no fim do mês.
“Antes de 2006, o Ministério da Saúde recomendava 2.200 kcal por 

dia para um adulto médio. Hoje já são 2.000 kcal. A perda de peso é 
sempre consequência de um balanço negativo de energia”, destaca Mariana.
Segundo ela, um profissional não recomenda dietas da moda aos 

pacientes, mas adaptações de várias propostas que se 
adapte a cada caso.
 

Fonte:g1.globo.com/bemestar

GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
Personal Trainer

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Homens e o peso ideal.











Quatro entre cinco homens participantes de uma pesquisa online na 
Grã-Bretanha se dizem insatisfeitos com seu corpo, em especial com 
a "barriga de cerveja" e a falta de músculos.
Muitos deles trocam percepções sobre seu corpo com outras pessoas - 
comportamento tradicionalmente atribuído a mulheres.

O Centro de Pesquisas sobre Aparência, da Universidade West of 
England, entrevistou 384 homens com uma média de 40 anos e descobriu
que 35% deles trocariam um ano de sua vida para obter uma forma 
física e peso ideais. 

As conversas masculinas são ainda mais focadas no tema do que 
as femininas:80,7% homens participantes do estudo disseram que falam 
sobre a aparência uns dos outros de modo a chamar a atenção para itens 
como peso, falta de cabelo ou forma física. 

No caso das mulheres, essa porcentagem foi de 75%. "Essas conversas 
sobre o corpo reforçam ideais de beleza não realísticos de magreza e 
musculatura", opina Phillipa Diedrichs,
autora do estudo. "Isso é tradicionalmente visto como um tema (que afeta) 
mulheres, mas a pesquisa mostra que também os homens estão se sentindo 
pressionados a se encaixar (em padrões)." 

Para Rosi Prescott, executiva-chefe da organização Central YMCA (que 
participou do estudo), "historicamente, conversas sobre a forma física são 
percebidas como algo feito por mulheres.

Mas esta pesquisa deixa claro que os homens também comentam sobre 
os corpos uns dos outros e, em muitos casos, isso está tendo um efeito 
danoso, (demonstrando) uma crescente obsessão com a aparência". 

Proteína 

Músculos são o principal tema de preocupação entre os homens 
pesquisados: 60% dizem que seus braços, peitorais e estômagos não 
são suficientemente musculosos. Talvez por isso, um em cada cinco 
entrevistados afirmou fazer dietas ricas em proteínas, e cerca de 
30% relataram usar suplementos proteicos. 

Também um terço admitiu já ter "se exercitado de maneira compulsiva 
"em busca de um objetivo (ainda que essas respostas possam ter sido 
influenciadas pelo fato de que 52% dos entrevistados eram frequentadores 
de academias de ginástica, porcentagem bem acima da média geral britãnica). 

Para Karine Berthou, fundadora de uma ONG de combate a distúrbios 
alimentares(que também participou do estudo), "a imagem corporal 
negativa é uma questão séria em nossa sociedade, e um fator-chave 
no desenvolvimento desses distúrbios".

Fonte: Portal da Educação Física.
GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
Personal Trainer

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Mais vigor durante o dia!




Malhação é aliada contra cansaço
Prática regular de exercícios físicos melhora o vigor,
espanta o sono fora de hora e dá mais disposição durante o dia
O dia ainda nem acabou, mas o cansaço às vezes chega antes da hora e já decreta o fim do expediente. Um pouco de indisposição é normal, mas 
quando o sintoma vira rotina isso compromete o rendimento no trabalho, 
prejudica a concentração e até tira a graça das horas de lazer.

Para combater o excesso de sonolência e desânimo fora de hora, muitos 
apelam para a farmacologia. Porém, estudos mostram que a prática regular 
de atividades físicas pode ser uma solução bem mais saudável e prazerosa.
“Uma pessoa que pratica entre 30 minutos e uma hora de exercícios 
diariamente tem muito mais disposição no dia a dia. Atividades físicas 
estimulam a liberação de endorfina, o que resulta em sensação de prazer. 
A pessoa vai sentir os benefícios disso o dia todo”, afirma Sidney Schapiro, 
especialista em ortopedia, traumatologia e medicina esportiva. 

Uma pesquisa recente da Universidade do Estado de Oregon, nos Estados 
Unidos, relaciona os efeitos da prática regular de exercícios físicos com um 
dia a dia mais produtivo. Divulgada no periódico “Mental Health and Physical 
Activity”, a pesquisa, feita com 2.600 homens e mulheres entre 18 e 85 anos, 
mostra que aqueles que praticam 150 minutos semanais (30 minutos por dia) 
de algum esporte de intensidade moderada a pesada têm 65% menos 
cansaço durante o dia. 



“Natação, hidroginástica, dança ou até uma longa caminhada no parque 
feitos com regularidade dão mais vigor no dia a dia. O hábito protege as 
articulações pelo corpo, melhora a qualidade do osso e previne contra 
doenças  como osteosporose”, afirma Liege Mari, especialista em ortopedia,
traumatologia e dor. 





Fora do sofá

A escolha da modalidade é uma questão de gosto. De acordo com Sidney 
Schapiro,  especialista em ortopedia, traumatologia e medicina esportiva, a 
pessoa tem que se sentir à vontade com o esporte que está fazendo. 
Segundo o profissional, existem muitas modalidades, por isso o melhor é variar.
“Fazer exercícios de força, como musculação, além de alongamento, é ótimo 
para fortalecer os músculos. Se tiver  tempo para combinar exercício de força
com aeróbico melhor ainda”, diz Chapiro. 

Atividade no cotidiano



Os pesquisadores da Universidade do Estado de Oregon, nos Estados Unidos,  
estudavam a relação entre atividades físicas e saúde cardiovascular, mas 
acabaram descobrindo efeitos positivos em outras áreas da saúde. 


Depois de analisar diversos hábitos de um grupo de pessoas, como prática 
de exercícios, condições de saúde, relação com fumo e se dormiam bem, os 
médicos Paul D. Loprinzi e Bradley J. Cardinal concluíram que a prática 
regular de esportes combate o cansaço e a sonolência fora de hora. 


Os resultados mostram que pessoas que praticam no mínimo 30 minutos de 
exercício por dia melhoram em 65% a qualidade do sono, têm 65% menos 
cansaço durante o dia,  68% menos cãibras quando dormem e 45% menos 
desatenção. 



“O hábito de fazer exercícios físicos com regularidade também ajuda a 
amenizar dores crônicas, como cefaleia e dores musculares”.
Fonte: Portal da Educação Física.
GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
Personal Trainer

sábado, 14 de janeiro de 2012

Atividades Fisicas e Qualidade de Vida.


Especialista ressalta importância das atividades físicas 

para qualidade de vida


Além de benefícios de saúde, exercícios também podem melhorar parte psicológica e
interação social; cuidados são maiores para idosos e fumantes 

Correr, nadar, pedalar ou simplesmente subir escadas. Nem todo mundo gosta, 
mas a verdade é que se mexer é mais que necessário para manter a saúde em dia. 
Além dos benefícios para o corpo – como a prevenção de doenças cardiovasculares, 
as atividades físicas ajudam também na interação social e no bem estar 
psicológico, preservando o organismo como um todo.
Segundo o profissional de educação física e técnico da Secretaria de Estado
da Saúde (Sesau),Sidney Arruda,praticar exercícios é importante para uma
vida mais longa e saudável. “Fazer atividades auxilia o controle de males como
a hipertensão, o diabetes, o estresse, a depressão e a ansiedade, contribuindo
também para a mobilidade, já que, sem isso, a musculatura encurta e as
articulações ficam mais rígidas”, explica.
Especialista em treinamento esportivo e desenvolvimento de saúde, ele ressalta
que pequenos hábitos do cotidiano já podem reverter alguns dos problemas
causados pelo sedentarismo. “Práticas do dia a dia, como subir escadas ou
estacionar o carro em um local mais distante, já contribuem no condicionamento.
São costumes saudáveis que acabamos esquecendo”, diz.

Uma das práticas mais aconselhadas é a caminhada, que deve ser realizada
no mínimo três vezes por semana e é benéfica especialmente para o coração.
Em uma hora, são queimadas cerca de 300 calorias. Nos primeiros quinze dias,
no entanto, é aconselhável andar entre 30 e 40 minutos, aumentando o tempo
e a velocidade a partir da terceira semana.
A atividade não tem contra-indicações e pode ser praticada por pessoas de
qualquer idade. A única dica é procurar um médico para fazer o acompanhamento.
”A tendência é que o organismo queira repor as calorias, levando o indivíduo a
sentir mais fome e fazendo com que ele coma mais. Por isso, é necessário ir a
um nutricionista e seguir uma dieta”, expõe Sidney.

O mesmo vale também para outros exercícios e para os esportes.
“É fundamental procurar um médico para que ele avalie o quadro. No caso de
pessoas com artrite, por exemplo, ele vai dizer se elas podem se submeter ao
esforço ou até se não precisam passar por um fisiatra antes”, diz o profissional
de educação física, que já foi jogador de basquete e futsal.

Idosos e fumantes

Sidney reforça que, para a terceira idade, as atividades mais indicadas
são a caminhada, o pilates e em especial a hidroginástica, já que o processo
de envelhecimento encurta os músculos e danifica as articulações, o que
pode ser retardado com o movimento na água. Outra boa pedida é a dança,
que, por ser o hobby de muitos idosos, consegue unir o útil ao agradável.
“Isso traz até um benefício psicológico, pois eles se lembram dos tempos
antigos e estão fazendo algo que sempre gostaram. Neste caso, além de
combater as tensões emocionais, a dança dá mais motivação e melhora
o equilíbrio biopsicológico e a autoestima”, diz o educador físico, que também
tem pais adeptos da prática. “Eles saem e dançam a noite toda”, conta o
educador físico.

Já para os fumantes, os cuidados devem ser maiores. Devido ao
desgaste do pulmão, o organismo precisa trabalhar mais para manter a
oxigenação necessária. “O coração tem que bombear mais sangue para
manter os níveis, ficando sobrecarregado, e isso é um perigo”, explica Sidney,
lembrando que os exercícios estão até liberados, desde que sejam leves e
acompanhadas por um médico.

As únicas que não têm conta-indicação são mesmo as crianças, que estão
livres para qualquer prática. De acordo com o especialista, as atividades são
bem-vindas nos dias atuais, quando cada vez mais jovens apresentam
problemas ligados à obesidade. Todos os esportes estão liberados e, no
caso das academias, é bom apenas ter a orientação de um profissional
de educação física.
“Não existe uma idade certa para fazer musculação, desde que haja o
acompanhamento de um professor, que vai analisar o que pode ou não
ser feito pela criança, até porque ela está em fase de formação e não terá
as mesmas condições de um adulto. Ela não vai pegar 10 quilos, por exemplo,
mas pode começar com um”, afirma Sidney Arruda.

Para completar o quadro e ter uma vida mais produtiva, a última dica é prestar
atenção na alimentação, preferindo pratos menos calóricos e com baixo índice
de gordura. A recomendação é fazer pelo menos três refeições diárias e dois
lanches saudáveis, que devem incluir cereais, tubérculos, grãos, legumes,
verduras e frutas. A dieta também deve conter leite, carne e bastante água.
Fonte: PrimeiraEdição.com.br
GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
Personal Trainer

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Treinamento Resistido



Musculação reduz pressão arterial em
hipertensos, mostra estudo.

O treinamento de força é capaz de reduzir a pressão arterial
a níveis semelhantes aos obtidos por meio de medicamentos
contra hipertensão.
Portadores de hipertensão que realizaram treinamento de força (musculação) conseguiram reduzir a pressão arterial a níveis semelhantes aos obtidos por meio de medicamentos, revela pesquisa com a participação da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP. O estudo comprova que o treino de força é seguro para os hipertensos, desde que com acompanhamento médico e de profissionais de atividade física. O trabalho também mostrou que a redução da pressão permanece por até quatro semanas após a interrupção do treinamento.


A pesquisa com hipertensos faz parte da pesquisa de Doutorado em Biofísica
de Newton Rocha Moraes, realizado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp),
orientada pelo professor Ronaldo Carvalho e co-orientada por Reury Bacurau,
  professor do curso de Ciências da Atividade Física da EACH. 
“Na literatura científica há vários estudos que mostram o efeito positivo do
exercício aeróbio, como corridas e natação, no controle da pressão”, diz Bacurau,
“mas o benefício da musculação era pouco conhecido”. 


Participaram do estudo 15 homens com hipertensão moderada, que utilizavam
medicação, com média de idade em torno de 46 anos. Durante seis semanas
antes do início do treinamento, com supervisão médica, os medicamentos
foram gradativamente retirados. 
“Os pacientes eram examinados periodicamente e não tinham nenhuma
outra doença crônica, como diabetes”, aponta o professor da EACH.
Os exercícios foram realizados durante 12 semanas, trabalhando sete
grupos musculares (abdômen, pernas, parte interna e externa das coxas
ombros, biceps e tríceps) três vezes por semana, em dias não consecutivos. 


“Apesar do treino ser o mesmo que é voltado para iniciantes, os
participantes realizavam musculação convencional, ou seja, três séries
em cada aparelho com carga moderada, e  não em circuito, mudando
de aparelho a cada série, com carga baixa”, ressalta Bacurau.
 Com o treinamento, a média de pressão dos pacientes, que era de
153 milímetros (sistólica, associada ao bombeamento de sangue
pelo coração) e 96 milímetros (diastólica), caiu para 137 milímetros
(sistólica) e 84 milímetos (diastólica). “A redução está no
mesmo patamar que é obtido com a medicação”, destaca o professor. 


Redução



De acordo com Bacurau, esperava-se uma redução média da pressão em
torno de 5 milímetros,que já seria considerado um resultado satisfatório.
“No entanto, esse indice foi de  aproximadamente 13 milímetros, o que
comprova o efeito positivo do treinamento de força”, observa. 



Depois do final do período de treino, os pacientes foram acompanhados
durante quatro semanas. “Verificou-se que eles mantinham o mesmo 
efeito de queda da pressão registrado durante o tempo de realização
dos exercícios”, afima o professor da EACH. 
“Este resultado é imporante, porque serve como estímulo ao hipertenso
a continuar com a musculação, ajustando o treinamento às suas
necessidades de vida”. 


A pesquisa também mostrou que os participantes tiveram aumento da
força física e da flexibilidade . “Há uma tendência de que a pressão 
aumente conforme a idade, numa fase em que as pessoas tem mais
dificuldade para se movimentar e menos força para executar até tarefas 
simples”, afirma Bacurau.
 “Antes se acreditava que a musculação poderia ser perigosa para os
hipertensos pelo risco de problemas cardíacos, mas hoje as pesquisas
mostram seu potencial na redução de problemas cardiovasculares”. 


O professor recomenda que as pessoas interessadas em fazer
treinamento de força procurem orientação de médicos e profissionais 
de atividade física. “O ideal é fazer mais de um tipo  de exercício,
realizando também atividades aeróbias, que já tem efeito comprovado
no controle da pressão arterial, além de outros benefícios”, conclui.
 
Fonte: Portal da Educação Física.
GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
Personal Trainer