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Espaço destinado à atividade física e saúde. Aqui você encontrará dicas e sugestões para iniciar e/ou melhorar o seu programa de exercícios físicos e sua rotina diária.

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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Malhar em Jejum





Malhar de estômago vazio não
ajuda a queimar gordura, diz estudo

Revisão sobre o assunto foi publicado no "Strength and
Conditioning Journal".
Exercitar-se em jejum pode inclusive prejudicar a saúde.
Malhar enquanto se passa fome pode ir contra a sabedoria convencional, mas muitos
atletas e "ratos de academia" fazem força com o estômago vazio, acreditando que
dessa maneira irão queimar mais gordura.

O conceito, defendido em livros populares de condicionamento físico na última década,
dita que o ato de exercitar-se com o estômago vazio força o corpo a buscar combustível
nos depósitos de gordura acumulada em vez de correr atrás dos carboidratos mais
facilmente disponíveis depois de um almoço ou lanche pré-malhação.

Mas, embora isso pareça fazer sentido, pesquisas mostram que exercitar-se desse
jeito não oferece nenhum benefício, podendo inclusive trabalhar contra a saúde.

Após anos de revisão de pesquisas sobre o assunto, um relatório publicado nesse ano
no "Strength and Conditioning Journal" concluiu que o corpo queima basicamente a
mesma quantidade de gordura, desconsiderando se você se alimentou ou não antes
do exercício. Porém, você pode perder musculatura fazendo esforço em um estado de
esgotamento e, sem o combustível necessário para apoiar esse esforço, a intensidade
do exercício e a queima global de calorias podem sofrer redução.

Uma das pesquisas revisadas para o relatório examinou ciclistas quando treinavam
depois de comer e quando treinavam em jejum. Quando treinavam sem nada em
seus estômagos, aproximadamente 10% das calorias queimadas vinham de proteínas,
incluindo perda muscular.

Em uma outra pesquisa publicada em 2002, cientistas descobriram um benefício
adicional de uma refeição pré-malhação: mulheres saudáveis que consumiam 45
gramas de carboidratos antes de seu exercício acabavam comendo menos durante
o restante do dia.
Fonte: Portal da Educação Física.
GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
Personal Trainer

Distrofia Muscular.


Células-tronco ajudam no tratamento
da distrofia muscular.

Pessoas nascem sem nenhuma lesão aparente e, à medida que vão se desenvolvendo,a musculatura começa a se degenerar.
Estudo realizado no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de
São Paulo (USP) mostra como as células-tronco podem ajudar no tratamento da
Distrofia Muscular de Duchenne. Essa é uma doença genética causada pela
deficiência na produção da distrofina (proteína importante para a célula muscular
esquelética, pois é responsável por manter a integridade da membrana celular).

O fisioterapeuta Carlos Hermano da Justa Pinheiro estudou camundongos
geneticamente modificados para apresentarem a distrofia, e constatou que a
aplicação de célula-tronco mesenquimal (um tipo de célula-tronco adulta) influencia
diretamente no mecanismo que rege a inflamação no músculo com distrofia,
diminuindo a mesma. “Isto parece estar mais associado à melhora no quadro
clínico do que a diferenciação das células-tronco em células musculares esqueléticas",
revela o pesquisador.

Pacientes com distrofia muscular são suscetíveis a lesões induzidas por atividade contrátil.
Ao contrário do que muitos acreditam, essas pessoas nascem sem nenhuma lesão
aparente e, à medida que vão se desenvolvendo, a musculatura começa a se degenerar,
sendo então preenchida por tecido fibroso, o que resulta na perda da função muscular.

Pinheiro diz que dentre as estratégias promissoras no tratamento da distrofia muscular
esta o rejuvenescimento do microambiente muscular por meio da terapia gênica para
aumento da formação de novos vasos sanguíneos no músculo afetado. O pesquisador
explica, também, que terapia gênica é a inserção de genes no tecido com o objetivo
de suprir deficiências.

No estudo, Pinheiro observou o aumento na formação de novos vasos sanguíneos,
redução na formação de tecido fibroso, diminuição da inflamação muscular e preservação
da massa e da força muscular nos camundongos tratados com células-tronco.
O pesquisador acredita que essas descobertas poderão ajudar no tratamento
da doença no futuro.
Fonte: Portal da Educação Física.


GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
Personal Trainer

domingo, 4 de dezembro de 2011

Ligamentos e Joelhos!

Uso de plasma sanguíneo aumenta em 50% regeneração 
de ligamentos do joelhoA técnica, ainda experimental, está mostrando 
seus resultados e pode ser um caminho para a 
aceleração da cicatrização.


Estudo realizado no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina da USP mostrou que o uso do Plasma Rico em Plaquetas (PRP)
no tratamento de lesões de ligamentos do joelho torna a cicatrização dos tendões 50%
mais eficaz. Trata-se de um composto rico em fatores do crescimento obtido do
próprio sangue do paciente.

Durante seis meses, 27 atletas, entre 15 e 44 anos, foram acompanhados pelo grupo
da medicina esportiva da ortopedia do HC. O plasma foi aplicado durante o procedimento
cirúrgico em 12 deles, os outros 15 serviram de grupo controle. No pós-operatório,
os pacientes que foram submetidos à nova técnica apresentaram menos dor. Segundo
o ortopedista Adriano Almeida, envolvido no estudo, os que receberam o plasma
tiveram 3,8 na escala de dor, enquanto o grupo controle apresentou 5,1.

Após o período de recuperação, foi observada, por meio de exames de ressonância,
uma maior regeneração no grupo que recebeu o composto. A cicatrização desse
grupo aumentou em 50%.

Segundo Adriano, a técnica, ainda experimental, está mostrando seus resultados
e pode ser um caminho para a aceleração da cicatrização, ou tentar promover a
regeneração. O próximo passo será avaliar o efeito deste produto autólogo em
lesões de cartilagem, já que pacientes que praticam atividades físicas de alta
intensidade estão mais propensos a apresentar este tipo de problema do que os
que praticam exercícios de intensidade moderada ou baixa.

“Podemos dizer que a maior cicatrização pode levar a uma diminuição do tempo
de recuperação e a um tendão mais forte, com menos riscos futuros, apesar de
estes fatores não terem sido avaliados no estudo”, finaliza Adriano Almeida.


FONTE: Portal da Educação Física.


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LEANDRO PINHEIRO
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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Aloe Vera

Anvisa proíbe alimentos e bebidas à base de 'Aloe vera'

A planta, popularmente conhecida como babosa, também é usada para a fabricação de cosméticos e medicamentos fitoterápicos.

Aloe vera: alimentos e bebidas feitos com a planta, que é mais conhecida como babosa, são proibidos pela Anvisa Aloe vera: alimentos e bebidas feitos com a planta, que é mais conhecida como babosa, são proibidos pela Anvisa.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda, fabricação e importação de alimentos e bebidas à base de Aloe vera. De acordo com o órgão, não há comprovação da segurança do uso do componente e nem registro para esse fim. A restrição foi publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União.

Saiba mais

ALOE VERA
Popularmante chamada de babosa, a planta, nativa do norte da África, está presente em fórmulas de cosméticos, pomadas e medicamentos fitoterápicos a alimentos. Entre os benefícios atribuídos à planta, estão ações desintoxicante, digestiva, laxativa e antialérgica.
Aloe vera é o nome científico da planta conhecida popularmente como babosa. É usada principalmente em produtos para o cabelo, mas recentemente também era encontrada em bebidas e alimentos, inclusive com função de emagrecimento. Por se encaixar na categoria de "novos alimentos", a planta precisa ser submetida ao registro da Anvisa para poder ser comercializada com esse fim.

De acordo com a resolução, o uso da Aloe vera é regulamentado apenas como aditivo na função de aromatizantes de alimentos e bebidas, o que continua sendo permitido. As informações são da Agência Brasil.


Fonte: Revista Veja.


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LEANDRO PINHEIRO
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Diabetes!

Apenas 15% dos diabéticos brasileiros têm a glicemia bem controlada!

  • O controle do diabetes está diretamente ligado ao grau de aceitação e conhecimento sobre a doença O controle do diabetes está diretamente ligado ao grau de aceitação e conhecimento sobre a doença.
Um estudo feito em 28 cidades brasileiras aponta que apenas 15% dos diabéticos do país fazem bom controle da doença. A pesquisa, que foi feita por meio da análise dos prontuários e questionários respondidos por pacientes entre 2008 e 2010, analisou os dados de 3.591 pessoas de 28 cidades nas cinco regiões do Brasil.

O diabetes é uma doença causada pela falta ou mau funcionamento de um hormônio chamado insulina. Ele é necessário para fazer com que a glicose – que fornece energia para o corpo - entre na célula. A doença faz com que haja excesso de glicose no sangue, causando danos aos tecidos, em especial aos vasos sanguíneos, o que pode resultar em outras enfermidades.

Existem diversos tipos de tratamento para o diabético controlar os níveis de glicose no sangue, como dieta, exercícios, medicamentos orais ou insulina. O sucesso do tratamento pode ser avaliado por medições constantes com um aparelho portátil ou por um exame de sangue chamado hemoglobina glicosilada, que faz uma média do nível da glicose sanguínea dos três meses anteriores ao exame e dá uma ideia global de como está o tratamento.


Aceitação
O controle do diabetes está diretamente ligado ao grau de aceitação e conhecimento que o paciente tem sobre a doença, pois o tratamento requer dedicação e mudança de hábitos. Segundo a psicóloga Graça Camara, da Associação de Diabetes Juvenil (ADJ), cada um reage de uma forma diferente ao diagnóstico da doença, de acordo com as experiências de vida, se já conhece a doença, se tem parente diabético, se acha que é doença de velho, de obeso. Dependendo de todos estes fatores, o paciente pode ficar só surpreso, triste, ou entrar em depressão.

A aceitação do diagnóstico passa por vários estágios: negação, aceitação (quando começa a querer fazer alguma coisa), a contemplação (quando assume a doença e começa a se tratar melhor) e a manutenção (ir sempre ao médico, continuar o tratamento diário). Caso o paciente deixe de lado a manutenção, pode deixar de se cuidar e voltar à fase inicial.
Se o paciente passa muito tempo em negação, sem buscar tratamento ou informação sobre a doença, há a necessidade de terapia para que ele aceite o diagnóstico.



Jovens
No levantamento feito com apoio da Fundação Oswaldo Cruz, da Sociedade Brasileira de Diabetes e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, 20% dos pacientes foram diagnosticados antes dos cinco anos e mais de 70% foram diagnosticados antes dos 15 anos. Camara explica que, para estes jovens, o desafio é ainda maior, pois na adolescência os hormônios tornam o controle mais difícil e é uma idade de revolta, de autoconhecimento e de identificação com os colegas.

O adolescente se sente estranho quando é o único a ser diabético, pois isso, nesta faixa etária, o contato com outros diabéticos é essencial. Para os que foram diagnosticados na infância, a adolescência é o momento de assumir o tratamento que era feito pelos pais, para conquistar mais independência.

A psicóloga explica que, ao receber o diagnóstico, é importante não se desesperar, pois a doença é controlável. “Não é nenhum bicho de sete cabeças, a pessoa pode ter uma ótima qualidade de vida”, comenta Camara. É importante buscar informações para fazer com que o tratamento se adapte ao dia a dia. “Se não sabe aplicar insulina, busque uma enfermeira, se não sabe o que comer, procure um nutricionista, sempre converse com o médico sobre seus medos, dificuldades e angústias para que ele o encaminhe para o profissional adequado”, aconselha a psicóloga.

Fonte: uol.com.br


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LEANDRO PINHEIRO
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Beba Agua!

Beber bastante água faz mesmo bem à saúde!

O antigo adágio que recomenda beber oito copos de água por dia para garantir a saúde do organismo é considerado um mito por muitos.
Porém, pesquisas realizadas ao longo dos anos sugerem que beber mais água ajuda mesmo a limpar os rins de sódio, ureia e toxinas do corpo. No ano passado, dois grandes estudos encontraram um menor risco de problemas renais em longo prazo entre as pessoas que bebem mais água e outros líquidos diariamente.
Em um relatório publicado na revista Nephrology de março, pesquisadores da Universidade de Sydney, na Austrália, e de outras instituições acompanharam mais de 2.400 pessoas com mais de 50 anos. Aquelas que bebiam mais líquidos – cerca de três litros por dia – demonstraram ter um ''risco significativamente mais baixo’' de doença renal crônica do que aquelas que bebiam menos.
Além disso, em um estudo publicado no mês passado no The Clinical Journal of the American Society of Nephrology, cientistas canadenses acompanharam 2.148 homens e mulheres saudáveis, com idade média de 46 anos, durante sete anos. Eles observaram os marcadores da função e da saúde renal e utilizaram o volume de urina para determinar a quantidade de líquidos que os indivíduos bebiam diariamente. Após controlar fatores como o diabetes, o fumo, medicamentos e outros, eles descobriram que aqueles que tinham maior volume de urina – em outras palavras, aqueles que beberam mais líquidos – eram menos suscetíveis ao declínio da função renal.
De acordo com os autores, os resultados não incentivam a ingestão de ''quantidades abusivas de líquidos’', que podem causar efeitos colaterais. Mas fornecem evidências de que aumentar moderadamente a ingestão de líquidos, para mais de dois litros por dia, ''pode de fato trazer benefícios ao rim’'.
''Acredite você ou não, agora parecer haver provas de que o 'mito’ segundo o qual beber oito copos grandes de líquido por dia faz bem aos rins se sustenta’', disse o Dr. William Clark, um dos autores do estudo e nefrologista no Centro de Ciências da Saúde de London, em Ontário.
Conclusão Um aumento moderado de ingestão de líquidos pode proteger os rins.


Fonte: Uol. com.br

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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Perca Peso Veja as Dicas!


Dicas de como perder peso!


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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Jejum Prolongado Causa Risco ao Metabolismo!

 
 
Jejum prolongado é inimigo do metabolismo
Entenda por que, quando passa fome, você demora ainda mais para emagrecer.

Minha Vida.com.br
Seu corpo precisa e você adora. Uma boa refeição é fonte não só de nutrientes valiosos para o bom funcionamento do organismo, como de momentos de muito prazer. O risco está em transformar essas ocasiões em válvulas de escape para a ansiedade e a tristeza, num ciclo para lá de venenoso e que termina em culpa. "Para se punir contra os excessos, muita gente acaba passando horas em jejum, atitude que afeta as habilidades motoras e cognitivas e não leva a um processo de emagrecimento saudável", afirma a endocrinologista e nutróloga Ellen Simone Paiva, do Citen. Os prejuízos para a saúde são muitos quando você fica muito tempo sem comer - dependendo do caso, até piores do que os riscos em se afogar no excesso de calorias. Acompanhe a seguir o que acontece no seu corpo quando falta combustível para ele funcionar.

Metabolismo
O jejum prolongado obriga o corpo a trabalhar em marcha lenta, diminuindo o ritmo de todas as funções com o objetivo de economizar energia. "Com essa queda do metabolismo, é possível engordar até comendo menos, pois o corpo entende que há necessidade de formar uma reserva energética", afirma o fisiologista Raul Santos de Oliveira, do Centro de Estudos da Medicina da Atividade Física e do Esporte (CEMAFE). Para reverter a situação, a melhor saída é cultivar uma dieta balanceada, com refeições a cada três horas, aliada à prática regular de exercícios físicos.

Cérebro
O sistema nervoso depende de glicose para funcionar. Por isso, a hipoglicemia, diminuição do nível de glicose no sangue, afeta a capacidade de raciocínio e concentração, atrapalhando o rendimento no trabalho e nos estudos. "O único momento em que o corpo tolera um jejum de oito ou dez horas, sem prejuízo ao metabolismo, é quando você dorme e há redução na energia gasta", diz Ellen. Nos demais casos, a falta de glicose causa diversos efeitos colaterais, como tontura, confusão mental e até mau hálito.

Funcionamento das células
Segundo a endocrinologista Ellen, para se manterem ativas no período de jejum, as células começam a buscar alternativas à glicose. Essa queima gera corpos chamados cetônicos, responsáveis por causar dores musculares, dificuldade de concentração e o hálito característico de quem fica muito tempo sem comer. Por isso, como as células trabalham 24 horas por dia, é recomendável ingerir seis pequenas porções de alimentos em intervalos de três horas. "O hábito também preserva a saciedade, impedindo exageros em uma única refeição".

Hormônios
A produção de hormônios também requer energia. Assim, quando passa muito tempo em jejum, seu corpo faz uso dos hormônios já existentes no organismo, mas logo fica carente dessas substâncias - e isso afeta até a transmissão de mensagens pelo cérebro. Os hormônios mais susceptíveis aos efeitos do jejum são os que regulam o ciclo menstrual da mulher e, em longo prazo, essa escassez pode levar à suspensão da menstruação.

Humor
Diversos estudos já comprovaram que certos alimentos são capazes de amenizar os sintomas da depressão, da TPM e até da menopausa. Mais do que isso: pessoas muito estressadas demonstraram altos níveis do hormônio cortisol, responsável pela quebra de proteínas, processo especialmente requisitado quando o corpo já não consegue obter energia por meio de carboidratos. Por isso é bastante comum algumas pessoas ficarem mal-humoradas ou irritadas perto do momento da refeição. Para evitar situações como essa, recomenda-se sempre levar uma fruta ou barrinha de cereais na bolsa.

Músculos
A massa muscular armazena glicose sob a forma de glicogênio, em concentrações pequenas, para servirem como alternativa durante o jejum. "Mas, aos poucos, o organismo começa a queimar reservas musculares para produzir energia e há redução da massa magra do corpo, com diminuição da força muscular", afirma a médica. Cãibras e dores pelo corpo. São sintomas comuns.

Coração
"O maior risco cardiológico no jejum prolongado são as alterações eletrolíticas no organismo. A baixa do potássio, que causa arritmias cardíacas, é a mais perigosa delas", afirma Ellen Paiva. Da mesma maneira, caem a pressão sanguínea e a frequência respiratória.


Fonte: Portal da Educação Física.



GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Condicionamento Muscular e Cardiaco!


Os pacientes com insuficiência cardíaca crônica não devem ter somente tratamento para o coração, mas também para a musculatura periférica, dizem pesquisadores em um grande e novo estudo.

A insuficiência cardíaca causa perda de fôlego e fadiga que limita muito as atividades diárias usuais como caminhar. Os pesquisadores da Universidade de Leeds mostraram que a disfunção dos músculos das pernas se relaciona à gravidade dos sintomas da insuficiência cardíaca. Este achado reforça que a atividade diária nos pacientes com insuficiência cardíaca crônica também é bastante limitada pelo enfraquecimento muscular.

Em séries de experimentos com os pacientes, a equipe mediu as respostas do coração, pulmão e músculos das pernas seguidos de um exercício de aquecimento moderado. Utilizando um laser infravermelho para medir a oxigenação dos músculos da perna, eles verificaram que o exercício de aquecimento aumentou a atividade das enzimas do músculo que controlam a produção de energia. Entretanto, esta adaptação foi menor nos pacientes mais graves, mostrando que a condição da insuficiência cardíaca teve um impacto negativo na função normal dos músculos da perna.

Dr. Harry Rossiter disse: “Muitos pacientes com insuficiência cardíaca crônica reclamam da fadiga das pernas durante os exercícios e isto pode evitar que eles sejam ativos. Nosso estudo mostra que ao aquecer de forma adequada, eles podem aumentar a oxigenação e o desempenho dos músculos, o que é benéfico em promover a tolerância ao exercício.”


“Quando seus músculos não utilizam bem o oxigênio, causa uma sensação de queimação desconfortável durante a atividade”, disse Dr. Klaus Witte, Cardiologista Geral da Enfermaria de Leeds, que participou do estudo. “O efeito do aquecimento é direcionar oxigênio para os lugares que irão precisar, e fazer os músculos ficarem prontos para uso quando iniciarmos o exercício”.

Dr. Rossiter diz que o próximo estágio desta pesquisa será analisar se o treinamento destes músculos pode aumentar o resultado total em longo prazo para pacientes com falha cardíaca crônica, e descobrir mais sobre as mudanças patológicas nos músculos da perna que pode ser um fator contribuinte na limitação do exercício.

A principal mensagem é que o exercício é seguro e benéfico para pacientes com insuficiência cardíaca crônica. Ao aquecer os músculos de forma correta, o exercício pode ser mais confortável e sustentado por maior tempo, o que acabar por propiciar também os demais benefícios cardiovasculares do treinamento.

Fonte: EvidenciaSaude.com

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LEANDRO PINHEIRO
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terça-feira, 8 de novembro de 2011

CELULITE!


Luz aplicada durante exercício físico reduz celulite.
Aparelho desenvolvido por pesquisadores da USP e da Universidade Federal de São Carlos.

Folha.com
Um aparelho desenvolvido por pesquisadores da USP e da Universidade Federal
de São Carlos usa radiação infravermelha para turbinar os benefícios dos
exercícios físicos à saúde. E com um efeito que deve interessar às
mulheres: menos celulite.

A invenção consiste de duas placas contendo vários arranjos de LED (pequenas luzes).
Elas são instaladas em uma esteira comum de academia, uma de cada lado,
mais ou menos à altura dos glúteos.


































 Embora não seja perceptível a olho nu, essa radiação é absorvida pela pele e
inicia uma série de reações químicas no organismo.

A radiação infravermelha acelera o transporte de elétrons na mitocôndria
(uma estrutura que fica dentro das células) e a síntese de ATP, molécula que
é uma espécie de combustível que dá energia ao organismo.

O uso de ATP, no entanto, gera um subproduto indesejado: os ácidos lácticos,
que dão sensação de dor. O infravermelho diminui o acúmulo dessa substância e,
por isso, tem uma ação anti-inflamatória e analgésica no organismo.

"A pessoa consegue se exercitar com mais qualidade", diz Fernanda Rossi Paolillo,
doutora em bioquímica e uma das criadoras da técnica. O infravermelho
ajuda ainda na regeneração de tecidos, como pele, músculos, ossos e nervos.

"Esse uso já é conhecido. Mas, em geral, o infravermelho é sempre usado em repouso.
Como em clínicas de estética, por exemplo. Nosso diferencial foi aplicá-lo
durante o exercício. O infravermelho associado ao movimento teve
muito mais efeito", completa Paolillo.

Resultados

O estudo, feito durante um ano com voluntárias pós-menopausa,
indicou que as mulheres que se exercitaram com o aparelho
tiveram melhora significativa.

As mulheres faziam duas sessões de exercícios por semana, cada uma com
45 minutos de duração. Além de terem menor perda de massa óssea --um dos
efeitos da menopausa--, elas também tiveram redução do colesterol ruim até 20%
maior do que as mulheres no grupo-controle.

O exercício "turbinado" com o infravermelho também acelerou o fluxo de
oxigênio e de sangue, melhorando um problema que é mais estético do
que de saúde: a celulite.

O infravermelho combinado ao exercício diminui a retenção de líquido e
melhora a circulação na região das pernas e do bumbum, ajudando, e muito,
a reduzir os furinhos. Os melhores resultados foram nos casos de celulite
mais visível. Para Roberto Mattos, coordenador do departamento de laser
da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a técnica, apesar de correta na
teoria, ainda precisa ser comprovada por estudos maiores.

"Diferentes aparelhos que emitem luz têm boa influência sobre a celulite.
O exercício por si só ajuda. Então, em conjunto, há boas chances
de que a dupla funcione bem."


Fonte: Portal  da Educação Física


GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Gripe? Exercite-se!

Conheça os limites da malhação para quem está gripado.
Atividade física estimula as células do sistema imunológico, mas tem de ser realizada no momento certo.

Uma investigação divulgada pelo American College of Sports Medicine, e noticiada pelo Saúde Plena, chegou à conclusão de que a prática de esportes é capaz de eliminar em até dois dias os sintomas da gripe. Essa novidade é justificada pelos cientistas responsáveis pelo estudo graças ao fato de que a atividade física estimularia as células do sistema imunológico, favorecendo a luta do organismo contra a infecção.

A descoberta, divulgada em maio deste ano, bota em cheque uma velha desculpa de praticantes da malhação para interromperem os seus treinos em virtude da doença. Algumas pessoas chegam a se “entregar” totalmente para o desconforto e ficar várias horas na cama sem que a gripe seja tão severa e acabam perdendo uma ótima motivação para se exercitarem. Se a atividade for realizada de forma moderada, pode favorecer a melhora e ajudar a reduzir os sintomas mais incômodos.

Mas afinal, até que limite podemos malhar com a gripe e evitar perder o que ganhamos nos treinos anteriores? Os especialistas do American College of Sports Medicine, principal instituição americana de medicina esportiva, explicam o que deve fazer quem já foi pego pela doença:

Liberado

Fazer 30 minutos de atividades moderadas em dias alternados se os sintomas são amenos e se resumem a dor de cabeça, nariz escorrendo ou tosse.

Voltar à ginástica quando estiver quase recuperado. Especialistas explicam que as endorfinas liberadas pelo exercício têm efeito analgésico e relaxante muscular, por isso ajudam a aliviar sintomas leves.

Ficar na cama se a dor se espalhar além da cabeça. Ou seja, se tiver febre, infecção nas vias respiratórias (nariz, laringe, faringe, pulmões), febre e dores no corpo, descanse.

Desaconselhável

Malhar até transpirar, o que não vai expulsar vírus e bactérias e curá-la. Forçar a barra não adianta. Tentar levar o corpo além do limite pode agravar a condição do paciente, que é sensível.

Retomar os treinos logo depois de sair de uma gripe forte. O ideal é esperar pelo menos duas semanas e voltar aos poucos. O corpo precisa de um tempo para readquirir a condição saudável e livre do vírus.

Fonte: Portal da Educação Física.

GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
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Hormonio Feminino!

Estrogênio afeta metabolismo das mulheres diretamente no cérebro.
Bloqueio de receptores de estrogênio aumenta o consumo de alimentos e retarda o processo de queima de gordura do metabolismo.


Não é nenhum segredo que as mulheres têm uma maior tendência de ganhar peso com o passar dos anos.

Sempre se associou esse aumento na gordura corporal com o hormônio feminino estrogênio, embora os mecanismos de atuação não sejam bem claros.

Agora, cientistas rastrearam os efeitos do estrogênio no metabolismo e mostraram seus efeitos em várias partes do cérebro.

Receptores de estrogênio

O estrogênio age sobre receptores encontrados em todo o corpo, na gordura, nos ovários e nos músculos.

Mas quando se trata do papel do estrogênio sobre o metabolismo, Deborah Clegg e seus colegas da Universidade do Texas (EUA) desconfiaram dos receptores cerebrais.

Eles focaram o estudo no receptor de estrogênio alfa (ERα), que outros estudos já haviam indicado estar associado com variações no equilíbrio metabólico.

Quando a equipe "deletou" esses receptores do cérebro de camundongos, "eles se tornaram camundongos muito, muito gordos," descreve a cientista.

Os animais consumiram mais e queimaram menos gordura.

Reposição hormonal

Os pesquisadores mostraram que as camundongos fêmeas sem o receptor ERα em uma parte do cérebro ganharam peso sem qualquer aumento na ingestão de alimentos.

Por outro lado, a supressão do ER&alpha em outra parte do cérebro teve efeito contrário, com os animais comendo mais sem ganhar peso.

O objetivo dos cientistas é desenvolver terapias que possam controlar esses receptores.

As terapias de reposição hormonal estão francamente em desuso, devido aos efeitos colaterais, mas os cientistas afirmam ter esperanças de que a ação seletiva nesses receptores possa levar a terapias que não elevem os riscos de doenças do coração e câncer de mama.

 Fonte: Portal da Educação Física

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LEANDRO PINHEIRO
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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Gordura Abdominal!

Gordura abdominal pode ajudar a espalhar câncer de ovário

Proteína presente no tecido adiposo seria capaz de ‘atrair’ as células do câncer, ajudando a espalhar o tumor. Outros tumores podem sofrer a mesma influência

Proteína presente no tecido adiposo seria capaz de ‘atrair’ as células do câncer, ajudando a espalhar o tumor. Pesquisadores sugerem que outros tumores podem sofrer a mesma influência. Proteína presente no tecido adiposo seria capaz de ‘atrair’ as células do câncer, ajudando a espalhar o tumor. Pesquisadores sugerem que outros tumores podem sofrer a mesma influência.

Células responsáveis por armazenar gordura na região do estômago e dos intestinos podem se tornar um reservatório de nutrientes que ajuda no crescimento do câncer de ovário, segundo um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Chicago. A pesquisa foi divulgada na revista científica Nature Medicine.

Entenda a pesquisa

O QUE ELA DIZ
Células que armazenam gordura na região do abdome podem servir de reservatório de nutrientes que ajudam no crescimento do câncer de ovário pelo organismo.

POR QUE ELA É IMPORTANTE
Apesar de ser uma pesquisa conduzida com animais de laboratório, ela poderá ajudar a entender a relação entre as células adiposas e a disseminação do câncer .

 
O câncer de ovário corresponde à quinta causa de morte por câncer em mulheres no mundo. A doença tende a se espalhar na cavidade abdominal. Em 80% das mulheres, quando o tumor é descoberto, as células adiposas na região da barriga já foram atingidas. Geralmente, o crescimento do câncer no tecido gorduroso é maior do que no próprio ovário.

Para a pesquisa, os cientistas fizeram uma série de experimentos para identificar o papel dessas células gordurosas na metástase do câncer de ovário. O primeiro passo foi entender o mecanismo de atração entre as células cancerosas e de gordura – e como elas influenciam no rápido crescimento.

Os pesquisadores injetaram células do câncer no abdômen de camundongos saudáveis e levaram apenas 20 minutos para encontrá-las no tecido adiposo. Os cientistas perceberam que uma proteína chamada FABP4 encontrada na gordura abdominal era capaz de ‘atrair’ as células tumorais. Ao utilizarem inibidores dessas proteínas, os pesquisadores conseguiram diminuir essa atração em pelo menos 50%.

Quando as células de câncer do ovário alcançam a região adiposa, rapidamente, elas desenvolvem uma maneira de se sustentarem com a energia armazenada ali. Depois disso, conseguem converter a região mole em uma massa sólida de células cancerígenas.

Para os autores do estudo, esse mecanismo não deve estar restrito apenas ao câncer de ovário. Segundo eles, é possível que ocorra em outros órgãos com muitas células adiposas, como a mama. Porém, mais pesquisas são necessárias.

Fonte: Veja (Saúde).

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LEANDRO PINHEIRO
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Para as Mulheres!

Pílula diminui pela metade risco de câncer de ovário!

Apesar disso, o anticoncepcional pode aumentar os casos de câncer de mama. Descoberta é válida para orientar mulheres com risco para esse tipo de câncer.

Utilizar pílula anticoncepcional diminui pela metade o risco de desenvolver câncer de ovário Utilizar pílula anticoncepcional diminui pela metade o risco de desenvolver câncer de ovário




Mulheres que tomam pílula anticoncepcional por dez anos podem diminuir pela metade o risco de ter câncer de ovário, segundo sugere um novo estudo publicado no British Journal of Cancer.


CANCÊR DE OVÁRIO
É o câncer ginecológico mais difícil de ser diagnosticado. Segundo o Instituto Nacional do Câncer, 75% dos tumores malignos apresentam-se em estágio avançado quando diagnosticados.

Entre os fatores de risco, estão os hormonais, ambientais e genéticos. Cerca de 10% das pessoas que têm esse câncer apresentam um componente genético.

Segundo estimativas do Inca, foram 3.837 novos casos em 2009.
Utilizar contraceptivos orais durante qualquer período está associado a uma redução de 15% no risco de câncer de ovário. De acordo com a pesquisa, o risco diminui proporcionalmente ao tempo de uso do anticoncepcional. Ao tomar pílula por dez anos, as mulheres tinham 45% menos risco.

Apesar disso, os especialistas afirmam que é preciso ponderar esses resultados em relação ao risco de câncer de mama, que aumenta com os contraceptivos orais. Para cada 100.000 mulheres que tomam pílula durante dez anos, há 50 casos a mais de câncer de mama e 12 casos a menos de câncer de ovário, mostra o estudo.

A gravidez também foi apontada como um fator que reduz o risco de câncer de ovário. Mulheres que tiveram bebê eram 29% menos propensas a desenvolver a doença do que aqueles que nunca engravidaram.

Para a pesquisa, os cientistas acompanharam mais de 300.000 mulheres que tomavam pílula anticoncepcional com a combinação de dois hormônios: estrogênio e progesterona. Os resultados mostraram que as mulheres que tomavam pílula durante dez anos tiveram o risco de desenvolver a doença cortado pela metade, em comparação com aquelas que usavam a pílula por um ano ou menos.

Os dados fazem parte de um estudo europeu em andamento chamado Epic (European Prospective Investigation of Cancer), que investiga como a dieta e os hábitos de vida podem estar relacionados ao câncer em mais de meio milhão de homens e mulheres.

Os resultados adicionam a pesquisas anteriores que sugerem que a pílula e a gravidez podem impactar no surgimento do câncer por conta das alterações dos níveis hormonais no organismo. De acordo com os pesquisadores, ele pode servir para orientar mulheres que tenham maior risco de ter esse tipo de câncer.

 Fonte: Revista Veja.

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Cuidado!


Mais Quilos nas Férias de Verão!
Na reta final do verão europeu, o Instituto Médico Europeu de Obesidade (IMEO) divulgou estudo que revela que pessoas com sobrepeso e obesidade tendem a engordar durante os meses quentes, por priorizarem as “sagradas” férias ao invés de se ocuparem com dietas. Dos 90 participantes do estudo, todas em tratamento no IMEO, 56% dos entrevistados afirmaram que engordaram de um a três quilos durante o verão, enquanto 17% confessaram ter ultrapassado esta marca, engordando mais de três quilos. Todos tinham entre 20 e 45 anos de idade.Segundo comentou o diretor do Departamento de Nutrição do IMEO, Rubén Bravo, “chama a atenção que os pacientes que já possuem os índices mais altos de obesidade são os que tendem a engordar mais no verão”. 





Sem Contar Calorias
Metade dos entrevistados atribui o fato à falta de determinação, e acha que o melhor momento para entrar em dieta é após as férias, enquanto 37% se justificam citando o ambiente familiar “que os impede de fazer dieta quando reina o descompromisso das férias”. Do total de entrevistados, 37% afirmam que o melhor é começar a dieta dois a três meses antes do verão e 16%, que não fazem dieta nas férias porque “é quando desfrutam da comida e não contam calorias”. Somente 14%, na maioria homens entre 20 e 45 anos, conseguiram levar adiante, durante as férias de verão, uma dieta restringindo muito o consumo de alimentos e comendo modestas quantidades de frutas e verduras.O estudo mostrou ainda que 60% admitiram não serem adeptos dos esportes e, quando muito, fazem passeios com a família ao ar livre. Somente 23% aproveitam as férias de verão para praticar natação, bicicleta e jogos, enquanto 17% continuam frequentando academias, fazendo caminhadas etc.


Fonte: ABESO
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LEANDRO PINHEIRO
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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Suplementos e Artigos Esportivos!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Suplementos e materiais esportivos!



Pessoal aqui está o endereço da minha loja virtual, aqui vocês vão encontrar ítens muito bons relacionados à suplementação e materiais esportivos!


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MULHER E TPM!


Treinar na TPM requer cuidados especiais?
Dica é não praticar exercícios por longos períodos e nem com excesso de carga.
Há um exercício para cada tipo de TPM.

O período pré-menstrual geralmente é marcado pelo aumento da fadiga muscular e nervosa, com a conseqüente diminuição da capacidade de desempenho. Esse processo ocorre em função da oscilação hormonal no organismo da mulher.

O mais importante é respeitar as limitações impostas nessa fase, pois, do contrário, é possível ter os sintomas da TPM intensificados. A dica é não praticar exercícios por longos períodos e nem com excesso de carga. E antes de optar por uma atividade física nesse momento, é bom a mulher saber qual tipo de TPM tem.

Aquelas que sofrem a do tipo A, que tem a ansiedade como principal característica, podem apostar em ioga, alongamento e técnicas de respiração e meditação, que diminuem a tensão muscular e o mau humor e melhoram a concentração.

Quem tem TPM do tipo C, marcada pela compulsão, pode optar por atividades aeróbias, que liberam endorfina no sangue. Além de ser responsável pela sensação de bem-estar, esse hormônio parece agir como estabilizador da glicose, diminuindo, assim, a vontade de açúcar.

Na do tipo D predomina a depressão. Portanto, exercícios aeróbicos também são ótimos, já que elevam os níveis de serotonina – hormônio conhecido por melhorar o humor. Já a TPM do tipo H é aquela assinalada pela indisposição total, com presença de muitas dores e inchaço. Então, em dias críticos, o melhor é repousar ou, no máximo, fazer uma aula de hidroginástica.

É importante frisar que, independente do tipo de TPM, a prática regular de atividades físicas melhora os incômodos típicos dessa fase. Um estudo da Universidade British Columbia, no Canadá, analisou mulheres sedentárias que se submeteram a programas de atividade aeróbia regularmente por seis meses. Ao final do período, constatou-se que elas apresentaram uma redução no inchaço, dor nos seios, irritabilidade, depressão e cólicas nos dias que antecedem a menstruação.

Esses benefícios ocorrem porque o exercício físico gera um aumento da taxa metabólica e favorece a circulação sanguinea. Consequentemente, há uma otimização do transporte de oxigênio e nutrientes essenciais, melhorando, assim, todas as funções vitais. E, segundo uma pesquisa realizada na Universidade de Caxias do Sul (RS), os exercícios aeróbicos (correr, pedalar, nadar, etc.) parecem ser mais eficientes do que os anaeróbicos (como musculação) no alívio dos sintomas da TPM – isso porque promovem maior liberação de endorfina, aquele hormônio considerado um calmante natural que também estabiliza a glicose.

Fonte: Portal da Educação Física




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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

VARIZES.

Qual o melhor tipo de meia elástica para suavizar o cansaço nas pernas devido às varizes?

Qual o melhor tratamento cirúrgico de varizes?

Estas são algumas das questões respondidas pela Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) em uma nova orientação divulgada para os médicos de todo o país.

As orientações são fruto de dois anos de estudos, com o auxílio de 142 especialistas.

Meia elástica compressiva

O primeiro guia confirma o benefício do uso das meias compressivas - também conhecidas como meias medicinais - no tratamento das varizes e institui as regras de como prescrevê-las com segurança.

A meia elástica compressiva ajuda no retorno do sangue ao coração. É altamente indicada para pessoas que têm varizes e ao final do dia ficam com dor e inchaço nas pernas. Em viagens longas é fundamental para proporcionar alívio.

"Três questões são fundamentais na hora de se prescrever a meia elástica. É preciso saber qual a compressão exata de que o paciente necessita - ela varia de 10 mmHg a 60 mmHg -, qual o melhor modelo (3/4, 7/8, meia tipo calça), e qual o tamanho da perna (P, M ou G)", explica o cirurgião vascular Marcondes Figueiredo.

Não pegue meia emprestada

De acordo com Figueiredo, o uso da meia elástica é importante para evitar dores no fim do dia, mas a técnica não evita o aparecimento das varizes.

"A meia simplesmente diminui a dor e o edema (inchaço) daquelas pessoas que têm insuficiência venosa ou linfática. A pessoa não terá menos varizes se usar a meia, mas sim ganhará qualidade de vida, pois não sentirá tanta dor ao final do dia", explica.

O médico alerta que comprar uma meia sem saber exatamente qual é a melhor no seu caso pode trazer problemas.

"O que acontece muito e é errado, é pegar uma meia emprestada para usar. Cada pessoa terá a prescrição para uso de uma meia em específico. O que pode acontecer é você não se adaptar à meia da outra pessoa e achar que a meia é ruim de se usar," afirma.

Cirurgias de varizes

A segunda diretriz discorre sobre os tipos de procedimento: conservador, cirúrgico e endovascular.

Os médicos fazem uma comparação da qualidade de vida do paciente após os diversos tipos de tratamento: medicamentoso, cirurgia aberta, radiofrequência endovascular, laser e escleroterapia com espuma.

Depois de comparar a cirurgia aberta com os tratamentos mais recentes - como a radiofrequência endovascular, o laser e a escleroterapia com espuma - os especialistas concluíram que os procedimentos menos invasivos proporcionam um retorno às atividades habituais mais cedo.

Contudo, ainda não há estudos comparativos sobre a qualidade de vida a longo prazo (após 3 a 5 anos do procedimento).

Fonte: Portal da Educação Física.

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Contrex bike - Divertida campanha da Contrex.

A Contrex, marca de água mineral francesa, criou uma ação divertida na capital Paris com a mensagem mais sincera possível sobre emagrecimento: só se consegue com esforço.A Contrexperience levou algumas bicicletas ergométricas para frente de um prédio histórico e fez todo mundo que estava presente dar risada fazendo exercício. Ficou sensacional!
Vale ver o vídeo de pouco mais de dois minutinhos.
Enjoy
: - )


















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terça-feira, 18 de outubro de 2011

ENXAQUECA?

 
Praticar exercícios é tão bom quanto tomar remédios para curar enxaqueca, destaca estudo
Estudo indica que os exercícios físicos têm a mesma eficiência que os remédios.
 
Para curar enxaquecas, médicos costumam indicar medicamentos como topiramato, que já provou ser eficaz para aliviar dores de cabeça. Mas uma outra opção poderá ser usado pelos profissionais, pois de acordo com estudo realizado pela Universidade de Gotemburgo, exercícios físicos têm a mesma eficiência que os remédios.

A prática de atividades físicas já era indicada por alguns médicos, mas o estudo publicado na revista Cephalalgia confirmou a eficácia de 40 minutos de exercícios para quem sofre com as dores de cabeça.

No total os cientistas observaram 91 pacientes e os dividiram em três grupos: um que se exercitou por 40 minutos três dias por semana, outro que fez exercícios de relaxamento e outro que apenas tomou a medicação.

Por três meses os pacientes foram monitorados com relação a dores, qualidade de vida, capacidade aeróbica e níveis de atividade.

O resultado apontou que o número de pacientes que não tiveram mais dores aumentou em todos os três grupos, sem diferença do tipo de tratamento escolhido.

A conclusão do estudo é de que a prática de exercícios físicos pode ser útil para quem tem enxaqueca e não pode tomar remédios para resolver o problema.

Fonte: Portal da Educação Física.


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15 minutos!


Quinze minutos de exercícios por dia aumentam expectativa de vida em três anos

Descoberta pode motivar mais pessoas a se exercitarem.
Estudo foi publicado na revista de medicina The Lancet.


Fazer 15 minutos de exercícios por dia pode adicionar mais três anos a sua expectativa de vida, é o que aponta estudo realizado em Taiwan.

De acordo com a Reuters, ainda que muitos recomendem praticar 30 minutos de atividades, cinco dias por semana, pesquisadores acreditam que essa descoberta motivará mais pessoas a se exercitarem.

Chi Pang Wen, do Instituto Nacional de Pesquisa da Saúde de Taiwan, diz que 15 minutos de atividade moderada, como uma caminhada rápida, pode beneficiar qualquer um.

Os pesquisadores observaram 416 mil participantes durante 13 anos e registraram os históricos de saúde e níveis de atividade física a cada ano.

O estudo levou em consideração diferenças de idade, peso, sexo e indicadores de saúde e descobriu que os que se exercitavam, pelo menos 15 minutos por dia, aumentarem a expectativa de vida em três anos em comparação com os que eram sedentários.

A prática de exercícios também foi associada a menor incidência de câncer e redução de mortes causadas pela doença.
Fonte: Portal da Educação Física.
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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Venha nos conhecer!

OVO, NUTRITIVO?

                                                                                              

O ovo é calórico? Não, e é muito nutritivo

Um dos alimentos mais ricos da pirâmide alimentar vem sofrendo preconceito. Aproveite o Dia Mundial do Ovo (comemorado na segunda sexta-feira de outubro) para saber o que é fato e o que é mito sobre ele.

Quantas vezes você já ouviu falar que ovo tem muito colesterol? Ou que engorda? Ou que a única coisa boa nele é a clara? São ideias que já estão disseminadas, mas pouco se sabe sobre os reais benefícios nutricionais deste alimento.
Ele é riquíssimo em proteína (6,5 gramas por ovo) e possui 13 vitaminas essenciais – todas as do complexo B e é um dos poucos alimentos ricos em vitamina D. E também possui magnésio, selênio, zinco, ferro, cobre e cálcio (antioxidantes), além de manganês, fósforo e sódio. É rico em colina, “um nutriente que protege o neurônio na condução de impulsos relacionados à memória e, nas gestantes, reduz os riscos de defeito do tubo neural do feto”, afirma a nutricionista Lucia Endriukaite, membro do Conselho Brasileiro de Fitoterapia.
Com todas essas propriedades, um ovo cru tem pouco mais de 70 calorias. É o mesmo que um bifinho de 50 gramas de filé mignon cru ou uma bolacha recheada. Apenas 37,4% das gorduras de um ovo são consideradas ruins, ou saturadas – 46% são monoinsaturadas (presentes no azeite de oliva, por exemplo) e 16%, poli-insaturadas (as mais conhecidas são Ômega-3 e 6). A melhor forma de comê-lo é cozido em água. Ao fritá-lo, suas calorias sobem para 100, já que há um aumento de cerca de 40% de gordura, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Em 1999, o Journal of the American Medical Association publicou um artigo dizendo que o colesterol que ingerimos em nossa dieta tem menos impacto no nível de colesterol do sangue que a gordura saturada que consumimos. Para equilibrar o colesterol do sangue, portanto, é preciso manter um peso saudável, praticar atividade física, reduzir o consumo de gorduras saturadas (queijos, manteiga, gordura das carnes, embutidos e creme de leite) e gorduras trans e aumentar a quantidade de frutas, verduras e fibras. Segundo o Instituto Ovos Brasil, se a dieta for balanceada, não será necessário cortar nem reduzir o consumo de ovos. A não ser que um médico ou nutricionista faça essa recomendação.
E (pasme!) não é novidade que o ovo pode ajudar a emagrecer. Há três anos, uma pesquisa da Universidade do Estado da Louisiana revelou que comer esse alimento pela manhã faz diferença em dietas de emagrecimento. Os pesquisadores dividiram 152 pessoas em dois grupos. Um deles ingeriu dois ovos pela manhã e, o outro, um bagel (pão típico americano). Depois de oito semanas, a perda de peso entre os que comeram ovo foi 65%. O índice de redução de cintura foi 34% maior, assim como a redução de gordura, 16% maior. “Tal estudo comprova o mesmo que foi apontado pelo experimento publicado em 2005 no Journal of the American College of Nutrition”, diz Lucia. Este, de seis anos atrás, concluiu que as pessoas que ingerem ovo pela manhã se sentem mais saciadas, ingerindo menos calorias ao longo do dia.
Um ovo tem apenas 70 calorias e inúmeros nutrientes (Foto: SXC.hu)Se ainda assim você tem dúvidas em relação ao que ouve sobre o ovos, conheça sete mitos sobre eles, com explicações da nutricionista Lucia Endriukaite.
Comer muito ovo aumenta o colesterol no organismo
Mito: 70% do colesterol sanguíneo é produzido pelo fígado, e fatores como predisposição genética, obesidade, tabagismo, sedentarismo e ingestão reduzida de fibras têm maior influência para o aumento das taxas no sangue do que a quantidade de colesterol ingerido.
Ovo é um alimento altamente calórico
Mito: Um ovo contém em média apenas 70 calorias, o mesmo que uma bala, ou uma fatia média de goiabada, ou uma única bolacha recheada, ou uma fatia de pão de centeio.

Ovos vermelhos são mais nutritivos que ovos brancos
Mito: A cor da casca dos ovos se refere somente à raça da galinha.

Ovos caipiras possuem maior quantidade de nutrientes que ovos de granja 
Mito: Não foi comprovada nenhuma diferença significativa entre os nutrientes encontrados nos ovos provenientes dos diversos tipos de criação: caipira, orgânico ou industrial. As quantidades encontradas nos ovos se referem a um padrão necessário para a formação do pintinho e não têm relação com o processo produtivo. A única exceção é a cor amarela da gema que pode ser mais forte no ovo caipira ou orgânico. Isso porque a galinha se alimenta de gramíneas e insetos.
Ovos orgânicos não contêm hormônio 
Mito: Nenhum tipo de ovo contém hormônio. O uso de hormônio, além de proibido pela legislação brasileira e fiscalizado pelos órgãos competentes, não tem qualquer utilidade na avicultura, seja de corte (frango) ou de postura (ovos), por inviabilidade técnica e produtiva. Seu uso nesse tipo de criação não surte qualquer efeito prático.

Os ovos são os grandes vilões das intoxicações alimentares
Mito: As intoxicações estão mais relacionadas à manipulação e armazenagem dos alimentos, bem como a higiene e limpeza do ambiente de trabalho e utensílios utilizados, do que com a contaminação interior do ovo. A probabilidade de um ovo estar contaminado por salmonella é muito baixo, cerca de 1 em 30.000. Mesmo assim, a Anvisa recomenda e normatiza que ovos devem ser consumidos bem cozidos (clara e gema consistentes). Ao atingir temperaturas superiores a 75º C, o cozimento elimina qualquer tipo de bactéria.

Somente as claras de ovo fornecem proteína 
Mito: Quase metade das proteínas do ovo (6,5g no total) se encontram na clara (3,8g); a outra metade se encontra na gema (2,7g). O ovo é excelente fonte de proteína, pois reúne sozinho todos os aminoácidos essenciais.
A Cartilha sobre Boas Práticas para Serviços de Alimentação da Anvisa recomenda:
• Compre sempre ovos de origem conhecida e inspecionados pelos serviços oficiais;
• Ao comprar ovos, certifique-se da data de validade e que não estejam com a casca suja, trincada ou quebrada;
• Mantenha-os em local limpo, fresco e arejado, preferencialmente em geladeira após comprá-los;
• Lave com água e sabão as superfícies de trabalho, utensílios e mãos antes de manusear o produto cru;
• Lave os ovos somente antes de utilizá-los, em água corrente, sem imersão;
• Coma ovos e os alimentos feitos dele bem fritos e cozidos;
• Os alimentos preparados com ovos devem ser armazenados na geladeira para melhor conservação.

 Fonte: Revista Época.

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