Quer mais informações sobre como funciona o treinamento personalizado?

Espaço destinado à atividade física e saúde. Aqui você encontrará dicas e sugestões para iniciar e/ou melhorar o seu programa de exercícios físicos e sua rotina diária.

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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

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terça-feira, 21 de agosto de 2012

BENEFICIOS DO TREINAMENTO RESISTIDO

Olá galera vídeo muito interessante sobre o treinamento resistido e seus benefícios relacionados a saúde!

Só clicar aqui e assistir o vídeo!




sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Emagrecer x perder peso!

A maioria das pessoas acha que perder peso e emagrecer são a mesma coisa. A visão, porém, não poderia ser mais equivocada. 







"Perder peso tem uma relação apenas com a diminuição da massa corporal total, quando é observado o resultado negativo na balança. Já o emagrecimento está relacionado à redução de qualquer quantidade de gordura corporal", explica o fisiologista e personal trainer Givanildo Holanda Matias.

"Em alguns casos pode até acontecer da pessoa reduzir seu peso na balança, mas engordar porque a quantidade de gordura corporal ao invés de ser reduzida, aumentou", acrescenta.

Por isso, se você não está satisfeito com suas medidas, o mais saudável - e eficaz - é procurar emagrecer. Para isso, é necessário encarar um programa de exercícios com predominância de atividades aeróbias, durante as quais a principal fonte de energia utilizada é a gordura. Junto com isso, também é interessante desenvolver um trabalho para fortalecer a musculatura e não perder a massa muscular. 

"Pessoas que só realizam atividade aeróbia correm o risco de, junto com a gordura, perderem massa muscular e isso pode ser considerado como um prejuízo na maioria dos casos", alerta o fisiologista.

Alguns estudos mostram que pessoas que buscam emagrecer apenas à base de dieta, chegam a ter 50% da redução do peso vinda da perda de massa muscular. Portanto, assim como o treino, toda dieta deve ser adequada à realidade de cada um, através de um programa elaborado por um profissional.

Outro problema de quem quer diminuir as medidas é treinar demais sem se alimentar o suficiente. "É comum pessoas que querem emagrecer ficarem mais de duas horas malhando e reduzirem bruscamente a ingestão de alimentos. Essa situação pode fazer o organismo usar, além da gordura, a massa muscular como fonte de energia", afirma o personal trainer.

Mas depois de todo o empenho e esforço, como saber se você realmente emagreceu? Para ter essa informação é necessário realizar uma análise da composição corporal, na qual seu corpo será dividido em dois compartimentos - massa gorda, que é todo tecido constituído de gordura, e massa magra, que é o que sobrou, envolvendo principalmente músculos, ossos, sangue, órgãos e vísceras. 

"Essa análise pode ser feita por nutricionistas, endocrinologistas ou professores de educação física. Os métodos mais comuns de saber dos resultados são a medição das dobras cutâneas, bioimpedância elétrica e densitometria", finaliza Givanildo


Fonte: Portal da Educação Física.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Exercicios como tratamento de patologias!


Em alguns casos a atividade física pode fazer com que o paciente diminua a quantidade de remédios ingeridos ou até mesmo deixe de tomá-los. Pensando nisso, academias passaram a criar treinos específicos para esses alunos. 




Treinos especiais

Antes de iniciar um treino em academia ou algum esporte o portador de doenças crônicas deve consultar o médico para entender quais são as suas limitações. “O recomendado no geral é fazer exercícios moderados, pois as atividades de alta intensidade podem trazer riscos para a saúde que vão além dos benefícios promovidos pela atividade física em si”, explica o médico e pesquisador da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Alexandre Gabarra de Oliveira.

Uma academia de Campinas elaborou um procedimento especial para alunos com doenças crônicas. “Temos seis professores que tiveram um treinamento diferenciado para acompanhar esses alunos. Também possuímos treinos específicos para cada patologia elaborados pela Medical Fitness Association (MFA). Enviamos o treino para aprovação do médico do aluno. Somos a primeira rede de academias da América Latina a ter esse procedimento”, conta o gerente de musculação, Kleber Malfatti.

Outra academia da cidade também desenvolve exercícios específicos para os alunos com patologias. “Para elaborar os treinos analisamos o histórico médico do paciente, esse trabalho é feito por professores treinados para isso”, contra o professor de musculação e luta, Paulo Eduardo Vieira Nunes Freire.

Os portadores de doenças crônicas confirmam que as atividades físicas tiveram uma mudança significativa no estado de saúde. Foi o que aconteceu com Orlando Miranda Ferreira, delegado de polícia aposentado de 77 anos que sofre de uma cardiopatia grave e no ano passado fez uma cirurgia de ponte de safena.

Antes do procedimento, Ferreira manteve 20 anos de vida sedentária. “Desde que voltei a me exercitar, comecei a me sentir mais jovem. Tem pessoas que passam pelo mesmo problema que eu e acham que naturalmente se resolve com cirurgia, mas não pensam que talvez tenham chegado a esse ponto por falta de atividades físicas”, conta Ferreira. Veja como os exercícios agem de forma positiva no seu corpo.

Problemas cardíacos

As doenças cardíacas podem apresentar melhoras significativas quando há a prática de exercícios. “No caso da hipertensão, durante o treinamento físico os vasos se dilatam para melhorar a captação de oxigênio fazendo a tensão no sistema diminuir e a pressão cair”, explica a médica e professora da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da Universidade de São Paulo (USP), Taís Tinucci.

O recomendado por Tinucci em casos de hipertensão e outras patologias ligadas ao coração são exercícios aeróbicos. “Ele trabalha grandes grupos musculares, a pessoa pode, por exemplo, fazer uma caminhada ou andar de bicicleta”, diz Tinucci. A sugestão dos profissionais de educação física é frequentar a academia entre três e cinco vezes por semana. “Se fico alguns dias sem me exercitar minha pressão começa a alterar. Por isso, quando vou visitar minha filha que vive na França, ela já me matricula na academia de lá”, conta o aposentado de 67 anos, Hans Karl Mehrmann, que é hipertenso e no ano passado sofreu um princípio de infarto.

É importante que os hipertensos não façam treinos fortes, especialmente a musculação com uma carga pesada, pois isso pode causar piora no quadro. Foi o que ocorreu com o professor de educação física, Murilo Moraco, que tem 30 anos e é hipertenso desde os 20 anos. “Fiz musculação de forma abusiva, visando o ganho de massa. Nessa época, mesmo com os medicamentos a minha pressão se alterava”, lembra. Após três anos com essas complicações, ele decidiu mudar bruscamente o estilo de vida. “Passei a me alimentar de forma balanceada e me exercito visando melhorar a minha qualidade de vida, com mais atividades aeróbicas e musculação leve. Agora, continuo tomando a medicação, mas minha pressão é normal”, conta.

O coração é um músculo, portanto é preciso deixá-lo fortalecido. No caso da insuficiência cardíaca, em que o coração perde a força de contração, o exercício é uma ótima maneira de melhorar o trabalho do órgão. “Em pessoas que praticam exercícios, o sistema circulatório vai trabalhar mais e o coração será capaz de tolerar melhor qualquer variação”, conta Tinucci. Foi o que ocorreu com Hans Mehrmann. Como praticava atividades físicas há 10 anos quando sofreu o principio de infarto as consequências não foram tão graves. “Os médicos me disseram que se fosse sedentário certamente teria sofrido um enfarte”, lembra. 

Outras doenças

Portadores da diabetes tipo 2 podem diminuir as doses de insulina até a metade, ou até mesmo deixar de tomar esse hormônio em alguns casos, devido ao efeito positivo que atividade física exerce sobre a sensibilidade desse hormônio. Isso ocorre porque essa doença está normalmente associada com um estado de inflamação subclínica no organismo que prejudica a sinalização que a insulina passa a célula para que a glicose seja captada. 

Para tentar compensar esse problema, em primeira instância o organismo passa a produzir mais insulina, porém após algum tempo as células podem entrar em falência e a insulina passa a ser produzida em menor quantidade. “O exercício moderado tem um efeito anti-inflamatório no organismo, fazendo com que a sinalização entre insulina e célula melhore”, explica Alexandre Gabarra de Oliveira. É importante que também no caso da diabetes o exercício praticado seja moderado. “Se for feito um treino muito pesado o efeito pode ser contrário e aumentar a inflamação”, diz Oliveira.

O colesterol pode diminuir quando se prática exercícios. “As atividades aeróbicas geram o aumento da quantidade do colesterol bom, HDL, e a diminuição do ruim, LDL”, conta Taís Tinucci.

Pacientes com doenças renais crônicas também podem apresentar melhora no quadro quando passam a se exercitar. “Já foi demonstrado que as atividades físicas podem diminuir quadros de depressão e de demência e que o efeito anti-inflamatório das atividades contribui na prevenção de alguns tipos de câncer”, conta Oliveira.

Fonte: Portal da Educação Física.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Vamos treinar pesado?

Pilula para se exercitar mais?




Enquanto a ciência corre para desenvolver drogas para promover a perda de peso, uma nova linha de pesquisa aborda a questão a partir de um ângulo diferente: e se houvesse uma pílula que fizesse você querer fazer mais exercício?

Pode parecer estranho, mas um novo estudo mostrou que isso pode ser possível. Pesquisadores suíços descobriram que quando um hormônio no cérebro, chamado eritropoietina (EPO), foi elevado em camundongos, eles ficaram mais motivados para o exercício.

A eritropoietina é um hormônio que ocorre naturalmente no nosso organismo, cuja principal função é estimular a produção de hemácias (glóbulos vermelhos). No entanto, a forma de eritropoietina utilizada nestas experiências não elevou demasiadamente o número de glóbulos vermelhos.

Se os benefícios deste tratamento se confirmarem para humanos, ele será útil para uma ampla gama de problemas de saúde, como doença de Alzheimer, obesidade e até distúrbios mentais, pois o aumento da atividade física costuma melhorar os sintomas dessas doenças.

Os pesquisadores dizem que provavelmente a eritropoietina tem um efeito geral sobre o humor e pode ser utilizada em doentes que sofrem de depressão e doenças relacionadas.

Para fazer essa descoberta, os pesquisadores analisaram três tipos de ratos: aqueles que não receberam tratamento, aqueles que receberam injeções de EPO humana, e aqueles que foram geneticamente modificados para produzir EPO humana no cérebro.

Em comparação aos camundongos que não receberam tratamento, ambos os grupos que aumentaram a EPO humana no cérebro apresentaram desempenho significativamente superior na corrida, sem aumento nas células vermelhas do sangue.

Talvez não seja possível colocar o exercício numa pílula, mas e se realmente for possível colocar a vontade de se exercitar num comprimido? Talvez fosse um estímulo importante a tantas pessoas que precisam e até querem fazer um exercício, mas chega na hora H e desistem… O que vocês acham? Usariam?

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Exercicios, ajudam a prevenir cancer de mama.


Mulheres que praticam exercícios com intensidade moderada poder ser menos propensas a desenvolver câncer de mama depois de já terem entrado na menopausa, sugere um estudo publicado no jornal Cancer , por pesquisadores americanos.



O estudo avaliou mais de 3 mil mulheres e foi constatado que aquelas que já estão na menopausa e começaram ou mantiveram atividades físicas tiveram menos chances de ter câncer de mama. Segundo os pesquisadores, qualquer tipo de exercício - sem exageros - foi capaz de reduzir a incidência da doença.

As descobertas somam-se a outros estudos que relacionaram exercícios à redução da incidência de câncer de mama. Mas como os demais, o recente trabalho não prova que é a atividade física em si que reduz o risco do câncer. Ainda assim, de acordo com a pesquisadora Lauren McCullough, há muitas razões para crer que ginástica e esportes têm um papel importante no combate à doença.

Segundo Lauren, uma das razões indiretas é a redução de gordura do corpo. O excesso de gordura é relacionado ao alto nível de determinados hormônios, incluindo o estrogênio, assim como substâncias ligadas ao crescimento corporal, que podem estimular o desenvolvimento do tumor.

Mas o exercício pode ter efeitos diretos, diz a pesquisadora. "A atividade física estimula o sistema imunológico e o corpo a combater radicais que danificam células saudáveis", afirma Lauren, que apesar dos indícios do estudo, lembra que alguns aspectos são apenas especulação de sua equipe.

A doutora, porém, diz que as descobertas reiteram a importância de se manter uma boa saúde, o que inclui atividade física frequente, durante a vida adulta. "O que podemos dizer é que se exercitar faz bem", finaliza.

Carboidratos simples e complexos!


O QUE SÃO CARBOIDRATOS SIMPLES E COMPLEXOS?
 



Os carboidratos simples são aqueles absorvidos rapidamente pelo organismo, eles são facilmente quebrados no processo da digestão, pois como o próprio nome já diz eles são formados por moléculas simples. Devido a sua rápida absorção eles fornecem energia de forma imediata, no entanto podem dificultar a perda de peso quando consumidos de forma excessiva.  As frutas, os sucos de fruta e os açúcares são exemplos de carboidratos simples. Estes alimentos promovem uma rápida elevação da glicose sanguínea.


Os carboidratos complexos são aqueles absorvidos de forma mais lenta, portanto aumentam a glicose de forma lenta e gradual. A versão integral destes carboidratos é muito importante pois auxilia na manutenção da saúde e prevenção de doenças. As massas, arroz, pão, aveia e batata são exemplos de carboidratos complexos que por possuírem uma estrutura química complexa e maior, quando comparada aos carboidratos simples, eleva de forma lenta a glicose sanguínea.


Por contribuírem para o ganho de peso, muitas vezes os indivíduos tendem a excluir os carboidratos simples (açúcares) da dieta, no entanto é importante lembrar que as frutas e os sucos de frutas garantem vitaminas, minerais e fibras ao organismo que são essenciais para a manutenção da saúde. Os carboidratos simples e complexos são essenciais na dieta diária do indivíduo para disponibilizar a energia necessária ao organismo.



quarta-feira, 27 de junho de 2012

Impotencia Sexual!


Nove em dez homens impotentes são sedentários, diz pesquisa em SP.

Fumantes representam 40% dos pacientes com problemas sexuais. 
Centro de Referência da Saúde do Homem fez estudo entre 2011 e 2012. 



Uma pesquisa realizada entre janeiro de 2011 e maio de 2012 pelo Centro de Referência da Saúde do Homem, em São Paulo, revela que 90% dos pacientes atendidos com queixas de impotência sexual são sedentários.

Além disso, dos 300 homens por mês que procuraram o serviço estadual para tratar a disfunção erétil, 40% eram fumantes. A maioria tem mais de 40 anos e já havia tentado outros tratamentos e remédios orais anteriormente. Cerca de 40 médicos ajudaram no levantamento.


"Pelo que se conhece da literatura médica, a relação do sedentarismo com a impotência é indireta. O problema está ligado às consequências da falta de atividade física, como obesidade, diabetes, colesterol alto e hipertensão. Essas são as vias finais que levam ao aparecimento ou à piora da disfunção", explica o urologista responsável pelo centro, Joaquim Claro.


O aumento da gordura corporal pode atingir os vasos sanguíneos, tornando-os mais rígidos e sem dilatação, e também diminuir a testosterona, o hormônio masculino.
No caso do cigarro, a ligação com a perda do desejo sexual é mais direta: ele obstrui os vasos, que levam menos sangue até os corpos cavernosos do pênis. Segundo Claro, os fumantes com mais de 55 anos geralmente apresentam algum grau de impotência. A atuação do tabaco nas artérias é similar ao de fatores orgânicos como a diabetes, explica.


O estresse, a depressão e outros fatores psicológicos ou emocionais também interferem nos sinais cerebrais e podem desencadear a impotência, que atinge até 25 milhões de brasileiros acima dos 18 anos pelo menos uma vez na vida. Na faixa dos 40 anos, mais de 40% não conseguem ter relações com suas parceiras ou parceiros por esse motivo.


Os médicos destacam que o homem precisa reconhecer quando essas falhas são eventuais e quando é o momento de procurar ajuda. A disfunção sexual pode ser tratada com terapia, medicamentos ou com a implantação de uma prótese peniana, mas só um especialista é capaz de fazer o diagnóstico da doença e indicar o melhor tratamento.
O Centro de Referência da Saúde do Homem atende todo mês cerca de 3 mil pacientes. Fora os 10% que reclamam de disfunção erétil, os outros 2.700 procuram o local por causa de pedras nos rins, problemas de próstata (aumento ou câncer) e tumores de bexiga ou rins.


quinta-feira, 21 de junho de 2012

Controle da Asma!


Exercícios aliviam sintomas de asma
e reduzem gasto com tratamento
Pacientes que realizaram atividade física reduziram sintomas em 66%.


Pesquisa feita pela USP (Universidade de São Paulo) com pacientes de asma revelou que a prática moderada de atividades físicas ajuda a aliviar os sintomas dos portadores da doença e reduz os custos com o tratamento. As informações são da Agência Fapesp.
O trabalho realizado por Felipe Augusto Rodrigues Mendes, da Faculdade de Medicina da USP, analisou 101 pessoas com idade média de 35 anos. Os participantes foram divididos em dois grupos: um que não fazia exercício físico e outro que praticava exercícios aeróbicos duas vezes por semana, como a caminhada.
Após três meses de treinamento físico, que tinha intensidade de moderada a intensa, além de medicação controlada, o grupo observou uma melhora significativa não só nos sintomas da asma, como na qualidade de vida pacientes.
Os resultados do estudo mostram que os pacientes que realizaram atividade física tiveram uma redução de 66% nos sintomas de asma quando o exercício foi praticado de forma moderada.
- Isso mostra que o exercício físico pode ser um aliado no controle da doença.
De acordo com o orientador do trabalho, Celso Fernandes de Carvalho, professor de Fisioterapia Respiratória do Curso de Fisioterapia da USP, o paciente asmático mais ansioso e deprimido abandona o uso da medicação prescrita pelo médico mais facilmente.
- Ele é o que mais custa para o Sistema Único de Saúde.
Segundo Carvalho, os pacientes que apresentavam sintomas a cada dois dias, totalizando 15 dias com sintomas por mês, passaram a ter entre um e dois dias de sintomas da doença por semana, somando seis no mês.
O estudo recebeu menção honrosa na edição 2010 do Prêmio de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o Sistema Único de Saúde (SUS), que prioriza premia trabalhos focados no desenvolvimento das políticas públicas de saúde no Brasil.
Menos inflamação
Outra boa notícia foi a melhora no convívio social. Com a asma controlada e a realização das atividades diárias, os cientistas observaram que a prática de exercícios reduziu significativamente o quadro de depressão e ansiedade nos pacientes, diz Mendes.
- Devido ao fato de os pacientes não saberem quando ocorrerá a próxima crise, os pacientes asmáticos são mais ansiosos e depressivos do que a população sem asma.
Segundo ele, o próximo passo é tentar descobrir o mecanismo de ação da atividade aeróbica na redução da inflamação pulmonar. Esse é um dos temas que vem trabalhando na sua tese.

Fonte: PortalR7.com.br

quarta-feira, 20 de junho de 2012

QUER AUMENTAR MASSA MUSCULAR?






O treinamento físico é um dos mais potentes estímulos na indução de alterações na musculatura, resultando em hipertrofia e aumento do potencial metabólico. Embora alterações relevantes não apareçam rapidamente, um período prolongado de atividade física causa alterações significativas nas características estruturais e funcionais dos músculos e de outros tecidos. 


Como ocorre a hipertrofia?
O processo de hipertrofia ocorre quando a taxa de síntese de proteína muscular excede a taxa de degradação, acarretando num saldo positivo do balanço proteico muscular. O aumento deste saldo ocorre após uma única sessão de exercício de força. 
É aceito que o crescimento muscular ocorra após semanas ou meses de treinamento de força, como consequência das elevações crônicas e transitórias na síntese proteica, que supera a degradação proteica, durante o período de recuperação entre as sessões consecutivas de treinamento físico. A duração do aumento no saldo do balanço de proteína é desconhecida, contudo, a síntese proteica muscular pode permanecer elevada por até 48 horas após o exercício. 

A importância da alimentação

A alimentação representa um forte estímulo para tornar o balanço proteico positivo. Um exercício de força aumenta a síntese proteica e, para completar, a ingestão de proteína pode diminuir sua degradação, principalmente no período de recuperação. Ou seja, a alimentação após o exercício físico torna o saldo positivo, por meio da ingestão de carboidratos e proteínas. 

Visando maximizar o ganho de massa muscular, é necessário otimizar os fatores que promovem a síntese proteica e diminuem a degradação proteica. É importante ressaltar que muitos fatores podem influenciar nesta questão, como tipo de exercício, intensidade, regularidade dos treinos e a duração do exercício, além do período de recuperação.

O atleta ou praticante de exercício de força deve sempre procurar um profissional da educação física e um nutricionista antes de iniciar um programa de treinamento físico para potencializar seus ganhos. 

Escrito por Newton Nunes.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Cientistas fazem ratos paralisados voltarem a andar!

ARTROSCOPIA.





A artroscopia é um procedimento cirúrgico que cirurgiões ortopedistas utilizam para visualizar, diagnosticar e tratar problemas dentro de uma junta.

 A palavra artroscopia vem de duas palavras gregas, “arthro” (junta) e “skopein” (observar). O termo literalmente significa “observar dentro da junta”. Em um exame artroscópico, um cirurgião ortopedista efetua uma pequena incisão (corte) na pele do paciente e então introduz instrumentos do tamanho de uma caneta, os quais contêm um sistema de lentes e de iluminação para aumentar e iluminar as estruturas de dentro da junta. A luz é transmitida através de fibras ópticas para o artroscópio, que é inserido dentro da junta. Acoplando esse artroscópio a uma câmera de televisão em miniatura, o cirurgião é capaz de observar o interior da junta através dessa pequena incisão, ao invés de efetuar uma grande incisão que seria necessária para a realização de uma cirurgia.

 A câmera de televisão exibe a imagem da junta em uma tela de televisão permitindo ao cirurgião observar, por exemplo, em joelhos, as cartilagens e ligamentos. O cirurgião pode determinar a severidade e o tipo de lesão e então, se necessário, reparar ou corrigir o problema.

Por que a artroscopia é necessária ?

O diagnóstico de lesões de juntas e doenças começa com um histórico médico, exame físico e, geralmente, Raios-X. Testes adicionais como tomografia computadorizada e ressonância magnética também podem ser necessários. Através da artroscopia chega-se a um diagnóstico final, o qual pode ser mais preciso do que cirurgias ou estudos de Raio-X.

 Doenças e lesões podem danificar ossos, cartilagens, ligamentos, músculos e tendões. Algumas das condições mais freqüentes encontradas durante exames de artroscopia das juntas são:

Inflamação
Sinovite – tecido inflamado (sinovium), em joelhos, ombros, cotovelos, pulsos ou tornozelos.
Ossos ou cartilagens soltas de joelhos, ombros, cotovelos ou pulsos.
Lesões (agudas ou crônicas).
Ombro – rompimento dos tendões da rótula, síndrome de bloqueio (impingement ) e deslocamentos recorrentes;
Joelho – rompimento da cartilagem do menisco, condromalácia (desgaste ou lesão da cartilagem amortecedora), e rompimento do ligamento anterior levando a instabilidade.
Pulso – síndrome do túnel do carpo.
 OBS: Embora o interior de quase todas as juntas podem ser vistos com um artroscópio, seis juntas são mais freqüentemente examinadas com esse instrumento. Essas juntas incluem joelho, ombro, cotovelo, tornozelo, quadril e pulso. À medida que avanços são alcançados por engenheiros na tecnologia eletrônica e novas técnicas são desenvolvidas por cirurgiões ortopedistas, outras juntas poderão ser tratadas mais freqüentemente no futuro.


FONTE:  www.areadetreino.com.br

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Corrida e pernas fortes?


Quem corre pode dispensar a musculação para as pernas?



Musculatura das pernas deve ser bem trabalhada!

É frequente entre os praticantes de corrida e musculação a crença de que, por correr, não é preciso trabalhar com pesos os membros inferiores na academia. Afinal, a corrida já exercita esses músculos e a musculação levaria à sobrecarga, certo?

O treinador Wanderlei de Oliveira contraria essa noção. “Muitos corredores não dão a importância devida para a musculação, mas eles esquecem que ela é um meio de prevenir as lesões”. A relação é simples, de acordo com Wanderlei. “Se tem músculo forte, dificilmente vai ter lesão”, aponta.

No caso, por “forte” o treinador quer dizer os músculos que passaram por um treinamento de fortalecimento e não hipertrofia – ou seja, resistência, como esclarecido na primeira reportagem da série. “As lesões normalmente são musculares. Quando ocorrem em nível ortopédico (ossos e articulações) é sobrecarga porque o músculo não está forte”, continua.

Febre fundista- Wanderlei, que é um dos fundadores da Corpore – pioneira em organização de corridas no Estado de São Paulo – alerta os corredores iniciantes para não queimarem etapas. “Com essa moda de maratona você vê pessoa com menos de um ano de corrida que já quer participar de provas mais longas. É errado, o organismo não está preparado. Por isso recomendamos que exista uma base de dois anos para quem quer correr a partir de uma meia”, aconselha.

O treinador indica ainda que seja feito um acompanhamento por especialistas. “Não utilizem planilha de revista (para treinar). Tem que ter nutricionista, fisiologista, treinador, porque cada um tem suas particularidades individuais. É isso que determina o tipo de trabalho para cada pessoa”, explica Wanderlei.

Risco de lesão- Quem pratica musculação apenas para os membros superiores fica com o corpo descompensado e mais propenso a lesões. “O corpo tem que estar em harmonia. Só porque o cara corre acha que a perna é forte, não é assim. O quadríceps (coxa) e o vasto medial (ao redor do joelho) têm que ser bem desenvolvidos”, afirma, acrescentando que as cadeiras extensoras e flexoras são dois aparelhos que trabalham esses músculos na academia.

Independente de a pessoa fazer hipertrofia para os membros superiores ou não, o técnico é taxativo. “Não é porque pessoa corre que não vai fazer trabalho para os membros inferiores. Tem que fazer”. Caso contrário, os atletas estão mais propensos a lesões nos tornozelos, panturrilha, canela, joelhos e coxas.

Uma das lesões mais comuns em corredores iniciantes ou leigos é a canelite, dor crônica na parte frontal da perna. “É frequente em iniciante que não está vinculado a treinamento e faz uma rodagem acima do que o corpo está acostumado. Se a pessoa faz uma preparação antes de aumentar essa rodagem, a membrana que fica entre o músculo e o osso fica fortalecida e a pessoa não sente nada. Raramente alguém vai ter problema se estiver bem preparado. Tem que ter fortalecimento”, determina.

Fonte: www.webrun.com.br

MULHERES FORTES?


Ouvimos as mulheres comentando regularmente nas academias “não vou colocar muito peso, pois não quero ficar forte como um homem?”.


Isso não passa de um mito e diria um tremendo erro! Essa idéia atrapalhará muito seu desenvolvimento no treinamento e seu objetivo ficará cada vez mais longe de ser alcançado.
Nunca, repito nunca uma mulher irá se tornar grande como um homem, existem muitas diferenças fisiológicas e hormonais entre homens e mulheres. O aumento de massa muscular é pouco perceptível nas mulheres, pois estas têm níveis de testosterona muito baixos quando comparadas aos homens e para tristeza de todas, níveis de gordura maiores que vão desaparecendo e sendo substituídas por massa muscular, mas que não permitem que os contornos dos músculos apareçam.


A grande maioria das mulheres, priorizam o treinamento Ergométrico (cardio) , a levantar pesos, muitas vezes por serem mal orientadas, ouvi dizer “meu antigo professor falou que para emagrecer e definir tenho que suar, tenho que correr muito”, sim e não, a massa magra está diretamente ligada ao aumento do metabolismo, mas o tão desejado emagrecimento e construção de um corpo definido é alcançado de varias formas, quanto mais músculo você adicionar no seu corpo, mais fácil será para eliminar gordura, por isso, deve-se manter um equilíbrio entre as atividades com peso e o treinamento Cardio.


Quando puder optar entre um treinamento cardio e a musculação intensa, pensem, teremos na musculação todos os benefícios que a atividade aeróbica quer estimular e ainda o aumento de massa muscular.
O treinamento cardio é uma das ferramentas para alcançar seus objetivos, a esteira e elípticos,são de suma importância atentar para a intensidade do treinamento.
Temos diversos métodos de treinamento como intervalado, HIIT, baixo descanso, circuito entre muitos outros, cabe ao professor, direcionar o método de acordo com seu cliente, que deve ter sido avaliado previamente por um Médico e Avaliador Físico.

Seria ideal que a frequência cardíaca fosse aferida sempre no treinamento aeróbico, cabendo ao professor, direcionar o aluno iniciante em qual velocidade treinará na esteira, por exemplo, qual a velocidade e peso das suas repetições, e mesmo com o aluno já devidamente adaptado às velocidades e intensidades, as aferições periódicas, devem ser feitas para se manter a eficiência do treinamento, sempre de acordo com a frequência cardíaca para cada indivíduo, claro, será muito mais fácil você conseguir isso com um Personal Trainer, mas converse com seu professor.

Como e quando aumentar a carga?
Se seu professor passou, por exemplo, uma série de 8 a 12 repetições, (até mesmo porque como disse no artigo anterior – Numero de repetições ideais, como saber? o músculo não sabe o que é 7-8-9 repetições ) ele entende esforço e não números, se o aluno não atingiu ou não consegue fazer a série com essa carga, concluímos que está com excesso de peso.

E o inverso também pode ser observado para aumento de carga, pois em uma série de 8 a 12 repetições, você percebe que pode fazer mais que 12, então é hora de aumentar a carga.
Essa sem dúvida é uma excelente orientação para manter a intensidade do treino e com isso ter um desenvolvimento mais rápido, construindo músculos maiores, mais bonitos e definidos.
Para a definição ser observada, dizemos que é a hipertrofia com qualidade, a gordura tem que desaparecer, por isso, procure um nutricionista esportivo que, certamente vai te orientar sobre sua dieta , suplementos ou outra forma, de acordo com suas necessidades e características individuais.

Mulheres, o exercício com pesos aumenta a força e massa muscular, melhora a flexibilidade e capacidade física, melhora a aparência pessoal lhes dando mais confiança, oferece um excelente trabalho cardiovascular (quando montado de forma correta), é sem duvida alguma o melhor remédio para suas celulites e se tivermos mais músculos queimaremos mais calorias em repouso e em movimento!

Agora meninas, quero ver vocês treinando pesado!!!
Bons Treinos!!

Newton A. Siqueira JUNIOR da INOVE Fit & Fisio (CREF:079186-G/SP)

FONTE: www.dicasdetreino.com.br

quarta-feira, 28 de março de 2012

Exame de Sangue.


Exame de sangue pode prever ataques cardíacos, revela estudo!




Os cientistas descobriram células de sangue com formas estranhas em pacientes que sofreram ataque cardíaco, um indício de que o exame de sangue pode ajudar a prever se um paciente está na iminência de uma emergência cardíaca.
O estudo, realizado pelo Instituto Scripps de Ciência Translacional (STSI, na sigla em inglês), demonstrou que as células endoteliais do sangue de pacientes que sofreram ataque cardíaco são anormalmente grandes e deformadas, às vezes contendo múltiplos núcleos.

Por esse motivo, podem ser indicadores confiáveis de um ataque cardíaco iminente, segundo estudo publicado esta semana no periódico Science Translational Medicine.

"A capacidade de diagnosticar um ataque cardíaco é considerada há muito o Santo Graal da medicina cardiovascular", afirmou Eric Topol, principal autor do estudo e diretor do STSI.

Há muito tempo os médicos conseguem identificar fatores de risco, como tabagismo, obesidade e colesterol elevado, que representam para os pacientes maior propensão a desenvolver doença cardíaca, mas não eram capazes de prever ataques iminentes.

O estudo foi feito com 50 pacientes que deram entrada em salas de emergência com ataques cardíacos em quatro hospitais de cuidados intensivos de San Diego, Califórnia, e cujos exames revelaram células sanguíneas com formatos incomuns.

"Com alguma validação adicional, a esperança é desenvolver este teste para uso comercial no próximo ano ou dois", disse o cientista Raghava Gollapudi.

"Este seria um exame ideal para fazer em uma emergência para determinar se um paciente está no limiar de um ataque cardíaco ou prestes a sofrer um nas próximas semanas", acrescentou.

"Até agora nós só conseguimos detectar se um paciente está sofrendo ou sofreu um ataque cardíaco recentemente", emendou.

Os ataques cardíacos são a principal causa de morte nos Estados Unidos, provocando cerca de 800.000 óbitos todos os anos, segundo o Centro americano de Controle de Doenças.

Fonte: uol.com.br


GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
Personal Trainer

Barriga Sarada




É praticamente unânime, entre homens e mulheres: ninguém gosta daquela “barriguinha”. Pelo contrário, o sonho de consumo das pessoas é o abdome do tipo “tanquinho”.

Estética à parte, o que mais preocupa em relação à gordura acumulada na região do abdome é a sua relação alguns fatores de risco para a saúde. Diversas pesquisas apontam, por exemplo, que ela pode indicar risco de desenvolver resistência à insulina (Diabetes Tipo II). E há também fatores de risco cardiovascular.

Para saber se você está mais predisposto a algum distúrbio metabólico (síndrome metabólica), basta usar a medida da circunferência de seu abdome.

Medindo a circunferência abdominal corretamente

Posicione uma fita métrica ao redor do seu abdome nu, na linha do umbigo. Certifique-se que a fita esteja justa, mas sem que comprima sua pele, e que esteja paralela ao chão. Relaxe, expire, e observe a medida.

As medidas consideradas de risco ou saudáveis variam entre alguns países. No Brasil, as entidades reguladoras recomendam o seguinte:

Homens: até 90 cm

Mulheres: até 80 cm

Em resumo, mais do que um corpo sarado, praticar exercícios com regularidade e adotar uma alimentação balanceada pode diminuir fatores de risco para a sua saúde.

E você? Sabe o tamanho da sua barriga?

Fonte: http://veja.abril.com.br


GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
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quarta-feira, 21 de março de 2012

Ligamentos de Joelho.


Entenda as lesões de ligamentos no joelho.
Torção ou traumas durante a prática esportiva ou acidentes são as principais causas do problema

Segundo ortopedista, a lesão ligamentar mais frequente no joelho é a lesão do ligamento colateral medial - no lado interno do joelho.
São Paulo - Atletas, praticantes de esportes recreativos e sedentários têm algo em comum: o risco de sofrer uma lesão ligamentar no joelho. O ligamento é uma estrutura fibrosa, semelhante a uma corda, e apresenta diferentes espessuras de acordo com sua localização. O ligamento conecta um osso a outro dentro de uma articulação e sua principal função é de estabilizar a junta, ou seja, mantê-la no lugar a fim de impedir que um osso se desloque sobre o outro e assuma uma posição anormal. No joelho, existem quatro principais ligamentos: os cruzados anterior e posterior, e os ligamentos colaterais mediais e laterais.

Segundo o médico Paulo Henrique Araujo, ortopedista e cirurgião graduado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP, com especialização em Traumatologia ortopédica e cirurgia do joelho e membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), a lesão ligamentar pode ocorrer em várias situações e, principalmente, em decorrência de torções e traumas diretos durante a prática esportiva ou por ocasião de acidentes de trânsito, por exemplo.

“Geralmente, o paciente sente e ouve um estalo no joelho, seguido por dor, no momento do trauma. Se o ligamento acometido for um dos cruzados, que se localizam dentro do joelho, o derrame articular (água no joelho) aparece em seguida. Ao passo que, se a lesão for de um dos ligamentos colaterais, um inchaço se instalará no joelho”, detalha o ortopedista.

Segundo o ortopedista, a lesão ligamentar mais frequente no joelho é a lesão do ligamento colateral medial - no lado interno do joelho -, que ocorre quando ele é forçado para dentro e a perna para fora. “Nesses casos, a indicação para cirurgia é exceção, pois esse ligamento tem uma boa capacidade de cicatrização. Por outro lado, a lesão ligamentar mais comum que leva ao tratamento cirúrgico acomete o ligamento cruzado anterior (LCA) e afeta, no Brasil, principalmente, jogadores de futebol, sejam os profissionais ou os de fim de semana”, esclarece. Já a lesão do ligamento cruzado posterior (LCP) está mais associada a traumas de maior intensidade, como acidentes automobilísticos, muito embora também possa acontecer no esporte.

O médico ortopedista deve ser consultado para detectar o tipo da lesão e o tratamento adequado. Existem consequências imediatas e tardias quando a pessoa não dá atenção ao problema, realiza tratamento não adequado ou interrompe o processo de recuperação. “As imediatas são novos episódios de entorse, ou seja, instabilidade. Com isso, vem a insegurança, dor e o derrame articular. As consequências tardias são maiores danos na articulação, incluindo lesões de meniscos e cartilagem. Quanto maior o acometimento articular, maior a chance do paciente desenvolver uma artrose no futuro”, finaliza Araujo.

Fonte: exame.abril.com.br



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LEANDRO PINHEIRO
Personal Trainer




segunda-feira, 5 de março de 2012

ESTIRAMENTO MUSCULAR


Estiramento muscular durante a prática de atividade física.

O estiramento muscular é uma lesão indireta que se caracteriza pelo alongamento excessivo das fibras musculares, ou alongamento além dos limites normais, também chamados de fisiológicos. Esta lesão é uma das mais frequentes nos esportes em geral, e acarreta modificações significativas nos hábitos de treinamento e competição dos praticantes.
Os músculos posteriores da coxa, os músculos da panturrilha, a musculatura interna da coxa e o músculo anterior da coxa, são mais susceptíveis a esta lesão, também denominada distensão. Estudos científicos indicam a junção músculo-tendão como o principal local de acometimento da lesão, porém qualquer ponto ao longo do músculo é suscetível à mesma. 
Os estiramentos podem ser classificados de acordo com as dimensões da lesão em:
§  Grau I – é o estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares (lesão < 5 do músculo). A dor é localizada em um ponto específico, surge durante a contração muscular contra-resistência e pode ser ausente no repouso. O edema pode estar presente, mas, geralmente, não é notado no exame físico. Ocorrem danos estruturais mínimos, a hemorragia é pequena, a resolução é rápida e a limitação funcional é leve. Apresenta bom prognóstico e a restauração das fibras é relativamente rápida.
§  Grau II – Neste caso, o número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores (lesão > 5 e < 50 do músculo), com as mesmas características da lesão de primeiro grau, porém com maior intensidade. Acompanha-se de: dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais acentuado e redução da função muscular. A resolução é mais lenta.
§  Grau III – Esta lesão geralmente ocorre desencadeando uma ruptura completa do músculo ou de grande parte dele (lesão > 50 do músculo), resultando em uma importante perda da função com a presença de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada a muito intensa, provocada pela contração muscular passiva. O edema e a hemorragia são grandes. Dependendo da localização do músculo lesionado em relação à pele adjacente, o edema, a equimose e o hematoma podem ser visíveis, localizando-se geralmente em uma posição distal à lesão, devido à força da gravidade que desloca o volume de sangue produzido em decorrência da lesão. O defeito muscular pode ser palpável e visível.
Causas do estiramento
Os fatores predisponentes aos estiramentos são: deficiências de flexibilidade, desequilíbrios de força entre músculos de ações opostas (agonistas e antagonistas), lesões musculares pregressas, distúrbios nutricionais e hormonais, infecções, fatores relacionados ao treinamento, incoordenação de movimentos, técnica incorreta, sobrecarga e fadiga muscular, má postura durante a execução do treino, discrepância de comprimento de membros inferiores, diminuição da amplitude de movimento, e o mais importante, sem desconsiderar os outros pontos : insuficiência no aquecimento inicial antes da prática dos exercícios.
O aquecimento geral estimula a sinóvia, uma película de revestimento articular, a produzir líquido sinuvial, um líquido que lubrifica e nutre a cartilagem articular. Um aquecimento de 10 minutos aumenta em 13% a produção deste líquido. Então, antes de se exercitar caminhe, movimente não só os membros inferiores nesta caminhada, mas também os superiores. Movimentação livre dos braços e pernas também ajuda.
Porém cuidado! É a contração rápida e explosiva que, fundamentalmente, proporciona o surgimento da lesão. Outros fatores como o estado de condicionamento físico da pessoa, condições climáticas e o estado de equilíbrio emocional, contribuem para o mecanismo de lesão acontecer.
O tratamento
Quando ocorre a lesão, a fase aguda é contida com gelo, repouso, elevação do membro e uso de antiinflamatórios, prescritos por um profissional médico e fisioterapeuta. Nesse caso, é obrigatório aguardar a reparação muscular, pois o processo cicatricial resultante deve ser bom e isto ocorre, em média, num período de 4 semanas. Após este período, iniciam-se os alongamentos. Se alongarmos antes, as fibras musculares não se recompõem – é como se arrancássemos a ”casquinha do machucado”, demorando mais para sarar.
Mas há exceções, quando todo processo de reabilitação de um atleta deve ser o mais rápido possível, para ele voltar à ativa o quanto antes. A fisioterapia acelera esta resolução cicatricial com o uso de laser e ultra-som fisioterapêutico, facilitando o trabalho.
Após esta sequência inicial de cuidados específicos, iniciam-se os exercícios gerais. Os exercícios de recuperação funcional, que estão em alta hoje na mídia, têm como objetivo retornar o indivíduo à sua atividade de costume, antes da lesão. Além de restaurar a estabilidade funcional e os padrões de movimentos específicos do atleta, minimizando o risco de nova lesão.
No geral, a evolução é feita de modo gradativo. O treino, inicialmente, deve ser feito com baixa intensidade, respeitando as suas limitações e a ocorrência de dor eventual.
Aos poucos você estará treinando como antes. Procure seu educador físico e peça orientações.
Milena Carrijo Dutra – Fisioterapeuta, especialista em ortopedia e traumatologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Luzimar Raimundo Teixeira – Doutor em Educação Física pela Universidade de São Paulo – USP.

Fonte: areadetreino.com.br


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LEANDRO PINHEIRO
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quinta-feira, 1 de março de 2012

Triathlon e Lactato!

Matéria muito interessante sobre ciência do esporte!

Cuidado pessoal com algumas coisas que a mídia coloca, e escolha bem o profissional  com quem você vai se preparar!



LACTATO E TRIATHLON - COMENTÁRIOS SOBRE A MATÉRIA DA REDE GLOBO

Em razão de inúmeros pedidos de ex-alunos que sabem que eu fiz o meu mestrado e meu o doutorado na área de Bioquímica do Exercício e que sabem que pesquiso sobre lactato, decidi tecer alguns comentários sobre a reportagem exibida no Esporte Espetacular da Rede Globo sobre Triátlon e ácido lático.

Por muito tempo o lactato foi considerado o principal vilão da acidose metabólica ocorrida em várias provas como é o caso do Triátlon. Hoje em dia, porém, já sabemos que o principal causador da acidose metabólica é a própria hidrólise do ATP (quebra), deixando o músculo com o pH mais ácido. Quanto mais ATP quebramos para fornecer energia, mais H+ produzimos e desta forma o pH do músculo fica mais baixo, ou seja, quanto mais H+ mais baixo o pH. O lactato, por sua vez, sai do músculo após o término da prova carregando os H+. Em outras palavras, o lactato age como um pseudo tampão (agentes tampões são substâncias que auxiliam na regulação do pH nos meios intra e extracelular). 

Isso posto, resta saber quem causa a dor muscular. Os principais mecanismos que levariam a dor muscular são: o rompimento mecânico da ligação actina-miosina ocasionados nas ações predominantemente excêntricas (micro ruptura muscular), bem como a acidez causada pela hidrólise acentuada de ATP em exercícios anaeróbios láticos. Isto é, o0 lactato não é o responsável pela dor muscular, nem pela fadiga.

Esse é somente mais uma tema polêmico que demonstra que nossa área está pouco desenvolvida cientificamente. Ainda existem muitas pessoas utilizando conceitos errôneos e ultrapassados. Até breve. Prof.Dr.Charles Lopes.




Fonte:https://www.facebook.com/pages/Fity-Assessoria-e-Gest%C3%A3o-Esportiva/152276638216158






GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

CARBOIDRATOS E OBESIDADE





Olá pessoal uma leitura bem legal sobre os carboidratos, 

principalmente para aqueles que pensam que ele é um vilão!

 

Carboidratos não geram obesidade!


Nutricionistas mostram que é possível emagrecer comendo pães e massas,
desde que em porções equilibradas.
São Paulo - Nos últimos tempos, várias dietas têm pregado o macarrão 

como vilão da obesidade, e a máxima de que carboidrato engorda está 
praticamente arraigada no pensamento dos aficionados pela boa forma. 
Mais recentemente, alguns regimes prometem milagres com a eliminação 
do glúten. O consenso dos especialistas, porém, mostra que a melhor 
dica é o equilíbrio. Nada de eliminar nutrientes, apenas consumir em 
quantidades adequadas.

E é possível emagrecer comendo pães e massas? A resposta é sim, desde que
as porções de alimento sejam equilibradas. Andrea Milanez e Sibele Monice
seguiram um cardápio combinando o carboidrato, as proteínas e fibras e se
deram bem. “Adoro pães e massas e nunca imaginei perder a barriga sem
cortá-los do dia a dia”, conta Andrea.

O efeito sentido pelas duas mulheres é detalhado em uma pesquisa realizada
pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Harvard (EUA) e 

publicada pela revista inglesa The New England Journal of Medicine. 
O estudo concluiu que diferentes dietas (com exclusão de carboidratos, 
gordura ou proteínas) geram a mesma perda de peso em longo prazo. 
O pesquisador Robert Ferguson, autor do livro “Diet-Free for Life”, 
mostra que o balanceamento entre nutrientes é a melhor forma de emagrecer. 
A posição também é ressaltada pelo Consenso Científico da 
Saudabilidade da Massa, corroborado por 15 cientistas de 13 países.

O argumento de que podemos comer massas sem culpa ganha força quando
verificamos os prejuízos que a falta de carboidrato pode trazer ao organismo.
“O nutriente é responsável pela energia que gastamos durante o dia. Sem ele,
o corpo busca força nos músculos e acabamos perdendo massa magra, o que
gera flacidez”, afirma Vanderli Marchiori, nutricionista, fitoterapeuta e secretária
geral da Associação Brasileira de Nutrição Esportiva. Outro estudo agora da
Universidade de Tufts, nos EUA, comprova que a falta de carboidratos pode
causar diminuição da capacidade cognitiva, atenção e memória, além de
alterar o humor.

Os benefícios do carboidrato são muitos e para reforçar a importância do
nutriente ao organismo, temos uma pesquisa da Universidade de Auckland,
que concluiu que a ingestão do nutriente desencadeia reações imediatas no
cérebro que aumentam a força e o desempenho. “Além disso, o baixo nível
glicêmico do carboidrato permite que a digestão seja realizada em mais
tempo, prolongando o efeito de saciedade”, diz Marchiori.


Fonte: exame.abril.com.br

GRANDE ABRAÇO,
LEANDRO PINHEIRO
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